O nome do pai na certidão de nascimento vai muito além de um registro.
Ele representa identidade, origem e pertencimento. No entanto, para quase 50 mil brasileiros que recorreram à Justiça somente no primeiro semestre de 2025, esse direito tornou-se uma batalha judicial.

Segundo dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), mais de 48 mil ações de investigação de paternidade foram protocoladas apenas nos primeiros seis meses do ano — uma média de 266 processos por dia. Em grande parte dos casos, a iniciativa parte das mães ou dos próprios filhos, em busca não só de direitos como pensão alimentícia, herança e benefícios previdenciários, mas também do reconhecimento e dos laços afetivos.

O reconhecimento paterno é um direito fundamental, que garante não apenas vínculos familiares, mas também segurança jurídica e acesso à história de vida.

Na Barreto Tomé Advocacia, defendemos que cada pessoa tenha respeitado seu direito à filiação, seja de forma voluntária ou, quando necessário, por meio da Justiça.

Seu direito começa com informação.