Parece coisa do futuro, mas já é realidade: são os contratos inteligentes — acordos digitais programados para serem executados automaticamente quando determinadas condições forem cumpridas.
Baseados na tecnologia blockchain, esses contratos dispensam intermediários para validar obrigações. Eles são amplamente utilizados em operações com ativos digitais, transações financeiras, acordos logísticos, distribuição de royalties, prestação de serviços automatizados e até no setor imobiliário.
Mas atenção: apesar da tecnologia, os contratos inteligentes não dispensam estrutura jurídica tradicional. Pelo contrário, eles exigem ainda mais precisão nas cláusulas, nos termos utilizados e na definição de eventos que disparam obrigações.
Qualquer erro na programação pode gerar consequências irreversíveis — já que uma vez iniciado, o contrato se executa sem intervenção humana.
Na Fernandes & Silva, unimos a segurança jurídica à inovação tecnológica. Auxiliamos empresas na estruturação de contratos inteligentes válidos, auditáveis e alinhados à legislação vigente — nacional e internacional.
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