A cidade do Rio foi eleita como o Melhor Destino de Férias Urbanas pelo World Travel Awards 2024, premiação anual que reconhece e celebra a excelência em todos os segmentos do turismo global.

A capital fluminense concorreu com cidades como Bogotá, na Colômbia, Buenos Aires, na Argentina, Santiago, no Chile, entre outras. Além disso, a Cidade Maravilhosa também foi campeã na categoria Melhor Destino Cultural da América do Sul, onde concorreu com com as cidades de Barranquilha, na Colômbia, e São Paulo, por exemplo.

Na categoria Hotéis e Resorts, a cobertura do Copacabana Palace foi eleita a melhor hospedagem.

O Rio de Janeiro tem 21 indicações entre 22 categorias avaliadas pelo World Travel Awards América do Sul 2024. O Rio de Janeiro figura um importante papel no turismo, sendo a principal porta de entrada de turistas internacionais no Brasil”.

Só nos conhecendo e dando-nos a conhecer comunicamos e criamos relações.
Breve apresentação: O Escritório Loureiro Advogados, representada pela sócia Ana Lucia Loureiro, com mais de 20 anos de atuação, oferece um serviço diferenciado e personalizado nas áreas de Direito Empresarial, Aduaneiro e de gestão de conflitos. Mestre em Direito Empresarial e Tributário pela Universidade Cândido Mendes. Especialista em Comércio Exterior pela FUNCEX. Especialista em Business Law pela Fordham University, New York. Conselheira do Conselho Empresarial de Relações Internacionais e Comércio Exterior da ACRJ – Associação de Comércio do Rio de Janeiro. Mediadora de Conflitos Judicial e Extrajudicial com Certificação Internacional pelo ICFML – Instituto de Formação e Certificação de Mediadores Lusófonos. Membro da Comissão de Mediação e Métodos Consensuais e Coordenadora da Câmara de Mediação da OAB/RJ – Gestão 2022/2024. Professora Universitária. Pós Graduação – IBMEC e UNAMA.

Auxilio as empresas que desejam se inserir no mercado externo a verificarem as informações importantes do seu negócio dando o suporte de assessoria jurídica especializada para orientar quanto a legislação brasileira e dos países com os quais se pretende fazer negócio, bem como sobre os acordos internacionais de comércio.

Só nos conhecendo e dando-nos a conhecer comunicamos e criamos relações. Breve apresentação: Luis Claudio Martins de Araujo é o novo associado da CPCI/RJ. Advogado, Pós-Doutorado pelas Universidades de Oxford e UFRJ. Doutorando em Filosofia pela UFRJ. Doutor em Direito pela UERJ, com período sanduíche na Universidade de Cambridge.

Professor Titular da graduação do IBMEC e do Mestrado da Universidade Cândido Mendes. Membro da Advocacia-Geral da União. Membro da Comissão de Direito Constitucional, da Comissão de Processo Constitucional e da Comissão de Assuntos Legislativos da OAB. Ex-Advogado da PETROBRAS.

O maior desafio na relação Brasil/ Portugal, seria a aproximação, no campo jurídico e acadêmico, a relação com Portugal.

Só nos conhecendo e dando-nos a conhecer comunicamos e criamos relações.

Breve apresentação: A Elea Digital, representada por Marco Girardi e Rogério Bruck Ely, Diretor Financeiro e Diretor Operacional, respectivamente, é especialista em colocation e interconexão, foi planejada para que um futuro mais sustentável seja construído a cada megabyte transmitido.

Nosso ecossistema de edge data centers impulsiona o dia a dia das pessoas e da sociedade por meio do fomento à tecnologia e conectividade.

10 de julho Dia Mundial da Pizza

Confirmo: nem tudo acaba em pizza. E, às vezes, até ocorre o oposto: uma pizza bem feita recupera uma grande harmonia entre os humanos. Então, por que essa pacha? Por que segundo uma “lenda urbana”, esta expressão vem da linguagem do futebol, e nasceu a partir do seguinte episódio: na década de 60, alguns cartolas do Palmeiras se reuniram para resolver problemas do clube (em São Paulo, é claro) e passaram 14h seguidas discutindo; por fim, exaustos e famintos, (“ôrra, meu”) resolveram interromper as elucubrações e foram à pizzaria mais próxima, matar a fome. E pediram 18 pizzas gigantes — e muito chope. Não deu outra: as brigas e altercações de antes cederam lugar à gargalhadas, tapinhas no ombro e demonstrações de grande camaradagem. O repórter Milton Peruzzi, da Gazeta Esportiva, cravou então a seguinte manchete no dia seguinte: “crise no Palmeiras acaba em pizza!”

Bom, mas e a pizza mais famosa do mundo — a Margherita? Quem nos esclarece é o mestre J. A. Dias, em um livro com este título. A história eu conto: por volta de 1889, o rei Umberto de Savoia e sua mulher, a sofisticada rainha Margherita , foram veranear em Nápoles, como sempre faziam no mês de julho, e quiseram provar o famoso prato de massa que viam ser servido nas ruas e devorado com “lamber de beiços” pela população. Mas como não ficava bem a um casal real descer da carruagem e se servir com as mãos, como fazia “i ragazzi”, encomendaram ao cozinheiro do palácio uma réplica da iguaria. E o próprio, que conhecia um pizzaiolo bom de forno – Raffaele Esposito – repassou a encomenda. E o dito Esposito, talvez para se candidatar a um upgrade na Corte, em Roma, preparou uma pizza tradicional, mas cobriu a massa com muçarela, tomate e manjericão, ou seja, o branco, o vermelho e o verde da bandeira da Itália!

Rainha Margherita de Savoia

Bingo! A pizza é hoje um dos pratos mais vendidos no mundo e em novembro de 2023, ano passado, realizou-se em Madri o World Pizza Summit, o maior congresso global do setor.

Quanto à origem do nome “pizza”, e como quase sempre acontece com o batismo dos pratos e drinques, há sempre mais de uma versão. Para alguns pesquisadores, a palavra “pizza” procede do alemão “bizoo”, que significa pedaço de pão; já para outros, deriva da palavra grega “pitta”, que significa bolacha. Gosto mais dessa versão helênica, porque há três séculos antes de Cristo já os gregos costumavam acrescentar ao pão coberturas como queijo e tomate. E como o pão deles era parecido com o pão sírio que conhecemos hoje, redondo e chato como um disco, faz sentido ser chamado de bolacha.

Apogeu: em 2017 a Pizza Margherita foi tombada pela Unesco como patrimônio da humanidade e as suas características têm que obedecer ao seguinte protocolo: quatro ingredientes básicos para a massa e quatro para o recheio. Farinha, água, sal e fermento no preparo e muçarela, tomate, manjericão fresco e óleo (azeite) de oliva para a cobertura. Tem, também, que ser assada em forno à lenha e o seu diâmetro só pode variar entre 28 e 31cm.

Meu recado: salvo como remédio para os portadores de anorexia, por favor não harmonizem a sua pizza com chope ou cerveja, a não ser que esteja na roda uma costureira para alargar a sua roupa lá mesmo. Pefira vinhos tintos leves ou, de preferência, vinhos brancos, ou espumantes, porque a acidez destes últimos ajuda a digerir a gordura do queijo e da massa. Mas pode ser champagne, também!

E, depois, depois agradeça a São Benedito, padroeiro dos cozinheiros, estar vivo – e com bom paladar.

Por Reinaldo Paes Barreto

Até o início do século XVIII, os bebedores de vinho não dispunham do conforto de tê-lo protegido do oxigênio, da luz, do calor e das sujidades, porque nessa época não se conhecia nem a rolha, nem a garrafa de vinho.

A descoberta da rolha de cortiça e da garrafa foram, por conseguinte, as maiores conquistas enológicas de todos os tempos.

A rolha de cortiça é retirada da casca do sobreiro, árvore encontrada basicamente em Portugal, na Espanha e na Grécia, e a garrafa de 750 ml, que passou a ser comercializada um pouco depois, (a primeira exportação dessa novidade saiu do Porto do Havre para a Inglaterra e a para a Índia em 1755) mantém até hoje essa medida padrão, para respeitar a legislação daquela época. Detalhe: como elas eram sopradas uma a uma, a lei italiana estabeleceu que essa era a capacidade máxima de sopro continuado a que poderia chegar um artesão, sem o risco de uma embolia pulmonar.

Vida que segue. Hoje são utilizadas pelo menos MAIS quatro tipos de rolhas: a) rolhas de aglomerado de cortiça – pequenos pedaços de cortiça unidos totalmente por uma cola especial; b) as rolhas sintéticas (são feitas de plástico e começaram a ser utilizadas nos anos 90); c) as rolhas de rosca (‘srew-caps”, em inglês) – produzidas com alumínio e polietileno, são muito utilizadas no chamados “vinhos do Novo Mundo” (Austrália, Nova Zelândia).

Recomendáveis para vinhos jovens (e não para vinhos de guarda). E ainda tem a vantagem de ser mais barata e boa para viagens, até porque não requer saca-rolhas; d) as rolhas de vidro que começaram a ser utilizadas no início dos anos 2000.

Ah, sim, e há, também, a não-rolha — nas embalagens de vinho em lata! E todas são bem-vindas, desde que cumpram a sua missão para cada tipo de vinho. Até porque como dizia o Millôr Fernandes, “a gente não bebe nem rolha, nem rótulo, nem garrafa … bebe um bom vinho”.

Se possível, digo eu.

Por Reinaldo Paes Barreto