Na contagem regressiva para o início das regras complementares de transparência na cadeia de distribuição de investimentos, novos nomes têm abraçado o modelo de taxa fixa, o “fee based”, em que a remuneração pelo aconselhamento vem exclusivamente do cliente. Grupos que nasceram como escritórios de assessoria (os antigos agentes autônomos), com o serviço remunerado por comissões diretas, têm fortalecido o braço de gestão patrimonial, em que o sistema fiducuário prevalece. Outros, já moldados à maneira dos “multifamily offices” (MFO), vislumbram ganhar tração com o empurrão regulatório.

A resolução 179 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) prevê que a partir de novembro o investidor tenha uma foto completa sobre os valores das comissões cobradas diretamente. O combo inclui percentuais de taxa de administração e performance nos fundos, o “spread” (a diferença entre o custo de aquisição e de venda) de valores mobiliários, corretagem e a taxa de câmbio usada em conversão de moedas, por exemplo.

No mercado, há expectativa de novo adiamento dessa abertura, que, primeiro, entraria em vigor em janeiro. Agora já há quem conte que a regra vai coincidir com a transparência da remuneração em fundos, recém-postergada pela CVM para junho de 2025. Independentemente disso, o setor se move para um melhor equilíbrio de forças entre o modelo transacional, hoje predominante, e o emergente fiduciário.

Na Manchester Investimentos, assessoria que tem a XP como sócia minoritária, a mudança nas regras acelerou a adesão de clientes a contratos com taxas fixas e carteiras administradas, que ficam sob o guarda-chuva da gestora Prinz Capital. Cerca de 650 clientes migraram para esse formato, batendo o R$ 1 bilhão. É uma fatia pequena em relação aos R$ 16 bilhões sob assessoria que a casa detém, mas no público com perfil de “private banking”, na linha acima dos R$ 5 milhões, esse caminho é mais fluido, diz Gabriel Negrelli, sócio da Manchester que lidera a conversão para o modelo de fee fixo no grupo.

Desde que a XP passou a prever a remuneração fixa na sua rede de distribuição, em 2020, ele diz que a sua base de clientes foi inteiramente impactada pela novidade, mas que 25%, de fato, migraram para o modelo. “Os maiores já são mais acostumados ao fee based, veem valor na gestão ativa, gostam de estar mais tranquilos com o conflito potencial. O cliente que já é mais educado financeiramente acha melhor do que o outro”, afirma Negrelli. Para outros há ainda uma barreira cultural, o investidor acha que “ver o débito na conta dia 10 a cada trimestre dói e diz ‘cobra sem eu ver’”.

Em número de clientes, a Manchester espera dobrar o alcance da taxa fixa até o fim do ano, abarcando ao longo do tempo 10% dos ativos sob aconselhamento, afirma o sócio Lucas Pereira. “Há uma certa resistência, é necessário revisitar o tema para que o investidor entenda o caminho, não forçamos o cliente para ‘A’ ou ‘B’ e não é aplicável a todos os casos. Para muitos clientes, o modelo de comissionamento é mais barato. A adesão à taxa fixa ainda é baixa, mas o número é crescente.”

O custo varia de 0,5% a 0,7% ao ano sobre o patrimônio administrado. Eduardo Agusto Guedes, sócio-diretor à frente da Prinz, vê as carteiras administradas como uma evolução do serviço de assessoria, com o cliente tendo a ciência do quanto está pagando e com acesso à gestão profissional, de forma transparente. “E ele sabe o valor da gestão discricionária em relação à assessoria”, diz. “Desde que a gente consiga entregar o que foi combinado, ele fica tranquilo em pagar pelo serviço.”

Nesse formato, rebates e comissões pagos pela oferta são convertidos em benefício dos próprios investidores, o que diminui o custo efetivo do serviço. Na distribuição via assessoria, que também permite a taxa fixa, só a parcela relativa à remuneração do escritório volta para o cliente, enquanto a plataforma retém a sua fatia relativa à distribuição.

A Prinz Capital já existia na estrutura da Manchester desde 2021 e caminha para o seu primeiro bilhão entre carteiras administradas, multifamily office (MFO ou gestão de patrimônio) e fundos próprios. No MFO, o tíquete parte de R$ 25 milhões, mas há famílias atendidas com até R$ 100 milhões. Antes, Guedes era gestor do single family office Nexus, da família dona do grupo Boticário, e na Manchester a indicação é ter exposição internacional.

Na Criteria Investimentos, que na atividade de assessoria também é vinculada à XP, o MFO nascido três anos atrás, a partir da aquisição da Sheva Investimentos, está próximo de atingir os R$ 4 bilhões sob aconselhamento, um crescimento de 16 vezes. Liderada por Ricardo Sturm, são 170 famílias atendidas por dez profissionais especializados no perfil private e ultra-high, de investidores ultrarricos.

Na política de tarifação, foram criados modelos de remuneração sem foco nas comissões do assessor, com a maior parte da receita vinda da taxa fixa paga pelo investidor.

“A gente sempre focou no cliente e a regra de transparência na remuneração é maravilhosa. Na concorrência, muitos estão migrando para o modelo de fee fixo com receio dessa maior abertura”, diz Sturm. “No passado, o ROA retorno sobre os ativos das carteiras era ultra-agressivo, mas no prazo longo, com maior complexidade para a bolsa, o retorno caiu e a possibilidade de uma nova fonte de receita com o fee fixo virou realidade para boa parte das assessorias.”

Quando o executivo embarcou a Sheva na Criteria, a área dedicada a grandes patrimônios tinha cerca de R$ 200 milhões. Num segmento que fora os efeitos de geração de riqueza e da oferta cruzada com a área de investment banking é pautado pelo “rouba-monte” de recursos, ele diz que em 36 meses não perdeu nenhum cliente. Especializado na alocação em ativos fora do Brasil, o incremento veio principalmente dessa maior diversificação. “Lá fora, percentual relevante é operado pelo modelo de ‘advisory’ com fee fixo, então é mais natural para esse público”, diz.

“Com ROA menor, nova fonte de receita virou realidade para assessorias” – Ricardo Sturm

O perfil típico da Criteria no braço de MFO são famílias com patrimônio a partir de R$ 15 milhões. A meta é alcançar R$ 6 bilhões até o ano que vem. Pode haver atalhos via consolidação, já que a própria vinda de Sturm para o grupo foi fruto da aquisição da Sheva. Multifamily offices menores, com R$ 1 bilhão a R$ 3 bilhões sob gestão, são o alvo. No pacote de serviços entram não só investimentos, mas sucessão patrimonial, carteiras offshore e ativos imobiliários no Brasil e no exterior.

Samyr Castro, CEO da InveSmart, ligada à XP, diz que no braço de gestão de patrimônio e consultoria do grupo tem hoje cerca de R$ 1 bilhão, um valor pequeno em relação ao que reúne na custódia da plataforma em assessoria de investimentos, com R$ 24 bilhões. É o perfil entre R$ 3 milhões e R$ 5 milhões que dá preferência ao sistema.

“Gosto de olhar o Brasil como os Estados Unidos de 30 anos atrás, tudo aconteceu primeiro lá e depois aqui. Os dois modelos de assessoria de investimentos, o de fee fixo e aquele de quem vive de corretagem, coexistem, o valor de fee fixo passou o de corretagem, mas os dois continuam crescendo”, diz Castro.

Como pretende ser uma companhia com leque amplo de serviços e para se proteger de mudanças futuras, a atividade foi criada dois anos atrás. Mas o executivo é cético em achar que isso vire tendência no curto prazo. “Não acho que a 179 vá mudar nada, o cliente já sabe o quanto está pagando. O investidor brasileiro é tão mal educado financeiramente que nem vai perceber. É ruim, mas ele não se preocupa muito com o longo prazo.”

A Aware Investimentos, fundada por um grupo de ex-diretores do Banco Espírito Santo no Brasil, também vê na revisão regulatória os holofotes sendo direcionados para negócios de gestão de patrimônio. “Nossa atividade tende a se beneficiar porque o modelo de assessoria é pouco transparente, e agora vai ter um trabalho triplo com a fatura em cima do portfólio e o cliente vendo custos que hoje não percebe”, diz Alex Silva, um dos sócios-fundadores da gestora de patrimônio que reúne cerca de R$ 9 bilhões.

Na Warren, a mudança regulatória é considerada um impulso para o negócio que nasceu pela distribuição via planejadores financeiros, com o custo das carteiras recomendadas sendo pago só pelo cliente. A partir da 179, a plataforma de investimentos passou a prospectar assessores de investimentos do universo transacional, incentivando-os a migrar para o modelo fiduciário.

A casa, que reúne R$ 19 bilhões em ativos sob custódia (AUC), recém contratou Patrícia Aiello para a posição de chefe de desenvolvimento de negócios, com a missão de ampliar essa força comercial, atraindo tanto assessores quanto consultores e gestores de carteira. A casa tem cerca de 50 profissionais conectados e quer chegar a 100, 120 até o fim do ano.

No dia 4 de julho, celebramos a sanção do Estatuto da Advocacia, instituído pela Lei nº 8.906/1994. Esse marco fundamental define as prerrogativas e deveres dos advogados, assegurando o exercício livre e independente da profissão, essencial para a justiça e a democracia.

O Estatuto garante direitos como a inviolabilidade do local de trabalho, a comunicação segura com clientes e o acesso amplo às provas, permitindo que os advogados atuem sem medo de represálias. Além disso, enfatiza a importância da ética e do sigilo profissional, reforçando a credibilidade da nossa profissão.

Reafirmamos nosso compromisso com a defesa dos direitos dos advogados e a promoção da justiça. E neste dia, homenageamos todos os advogados que atuam com dedicação e coragem para garantir os direitos de toda a sociedade.

O contrato social é o documento mais importante para uma empresa. Ele não apenas oficializa a criação do negócio societário, como também estabelece as regras, direitos e responsabilidades dos sócios da empresa.

A sua elaboração deve ser feita com bastante atenção, sempre assistida por advogados experientes, pois mesmo os pequenos detalhes são capazes de gerar grandes problemas.

É fundamental que o contrato social seja uma espécie de “blindagem”, para garantir os direitos e proteger os sócios da empresa.

Este documento serve como base para a estruturação e governança do negócio, definindo aspectos como a distribuição de lucros, tomadas de decisões, entrada e saída de sócios, as relações entre os próprios sócios e cria uma base para a gestão e operação da empresa.

Vejamos alguns riscos da má elaboração do contrato social:

Sócios precisando arcar com eventuais prejuízos através do seu próprio patrimônio;
Disputas internas, tomadas de decisões conflitantes e dificuldades na condução dos negócios;
Dificuldade de novas entradas no quadro societário e recebimento de investimentos;
Insegurança jurídica, e incertezas relativas a deveres e obrigações.

Logo, é imprescindível que o desenvolvimento do contrato social da empresa seja realizado por advogados especializados, capazes proteger o investimento dos sócios e antecipar eventuais disputas internas, tornando o negócio societário seguro e organizado.

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A ministra da Administração Interna defendeu neste dia 05 em Faro que o programa “Verão Seguro 2024” irá dar “mais e melhores” condições de segurança aos turistas nacionais e estrangeiros que escolherem Portugal como local de férias.

Margarida Blasco sublinhou que esta operação irá “proporcionar mais e melhor condições de segurança e de proteção aos cidadãos ou àqueles que escolheram Portugal” para passarem as suas férias de verão.

A responsável governamental presidiu esta manhã à apresentação do Programa “Verão Seguro 2024”, em vigor entre 15 de junho e 15 de setembro, feito pelas principais autoridades de segurança e de proteção civil do país.

A ministra da Administração Interna realçou a importância de PSP, GNR e Proteção Civil promoverem “respostas mais integradas neste período”, realizarem um “trabalho colaborativo” e desenvolverem “ações coordenadas e complementares”.

Esta operação repete-se todos os anos durante o verão, altura em que há um crescente número de turistas nas zonas na área de responsabilidade territorial destas forças, como no Algarve, onde se regista um aumento substancial de população.

O programa ‘Verão Seguro’ realizava-se apenas no Algarve, mas em 2023 foi alargado a Lisboa, Porto e praias com maior pressão turística, devido ao aumento de turistas e à Jornada Mundial da Juventude.

A Guarda Nacional Republicana (GNR) vai, por exemplo, reforçar o patrulhamento, apoio e fiscalização, sobretudo em zonas de maior aglomerado de veraneantes e turistas.

As ações da Guarda abrangem os locais de veraneio, eventos, os estabelecimentos e locais de diversão noturna, os principais eixos rodoviários, fronteiras, residências e proteção da floresta.

Por seu lado, a Polícia de Segurança Pública (PSP) tem como objetivo aumentar o sentimento de segurança da população na época estival, concentrando a sua capacidade operacional em zonas balneares, turísticas e comerciais, zonas de diversão noturna, áreas residenciais e principais eixos rodoviários, especialmente aqueles que servem as zonas balneares e nos quais se verifica um maior afluxo de pessoas e viaturas, bem como um maior número de utilizadores dos transportes públicos.

Margarida Blasco escusou-se a falar sobre as negociações com os sindicatos da PSP e associações da GNR, apesar da insistência dos jornalistas, limitando-se a repetir que só irá abordar esse tema com a comunicação social depois da reunião entre as duas partes prevista para 09 de julho próximo.

Tempo quente

Sete distritos do continente estão hoje sob aviso amarelo devido à previsão de tempo quente, com vários concelhos em perigo muito elevado de incêndio rural, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

Os distritos de Évora, Beja, Portalegre, Setúbal, Castelo Branco, Guarda e Bragança vão estar sob aviso amarelo até às 18:00 de hoje devido à persistência de valores elevados da temperatura máxima.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido pelo IPMA sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

Por causa do tempo quente, os concelhos de São Brás de Alportel e Tavira, no distrito de Faro, estão hoje em perigo máximo de incêndio rural.

Mais de 50 concelhos dos distritos de Faro, Bragança, Guarda, Castelo Branco, Portalegre, Vila Real, Viseu e Beja estão também hoje em perigo muito elevado de incêndio.

No sábado, oito concelhos do distrito de Faro, dois em Portalegre e seis em Bragança vão estar em perigo máximo de incêndio rural.

De acordo com os cálculos do IPMA, o perigo de incêndio vai manter-se elevado em alguns distritos pelo menos até terça-feira.

Este risco, determinado pelo IPMA, tem cinco níveis, que vão de reduzido a máximo e os cálculos são obtidos a partir da temperatura do ar, umidade relativa, velocidade do vento e quantidade de precipitação nas últimas 24 horas.

O IPMA prevê para hoje no continente, céu pouco nublado ou limpo, possibilidade de ocorrência de aguaceiros dispersos e acompanhados de trovoada no interior Norte e Centro durante a tarde e vento fraco a moderado, sendo forte nas terras altas.

Está também prevista uma descida da temperatura máxima exceto no nordeste transmontano e na Beira Alta.

As temperaturas mínimas vão oscilar entre os 16 graus Celsius (no Porto, Guarda, Coimbra e Leiria) e os 22 (em Faro) e as máximas entre os 24 (em Aveiro) e os 39 (em Évora).

Portugal aposta em atribuir bolsas de estudo em apoio ao cumprimento de metas sobre a utilização sustentável dos oceanos até 2030. Para impulsionar a cooperação, o país mira tanto os Estados sem acesso ao mar como os países-ilha em desenvolvimento.

Nesta terça-feira, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, abordou iniciativas sobre conexão digital com representantes de países sem litoral, um dia depois de se reunir com pequenos Estados insulares em desenvolvimento.

“Estamos a preparar uma sessão de formação e umas bolsas sobre tudo o que tem a ver com a gestão e a governação dos oceanos, com os problemas que eventualmente a subida do nível do mar trará. Vamos ter, em Lisboa, para os países-membros da ONU, e em particular para os Sids, os pequenos Estados insulares dos quais fazem parte vários de língua portuguesa como Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste e Cabo Verde por exemplo. A ideia é dar formação e capacitação e trocar experiências, porque estes Estados têm muita experiência na gestão de grandes áreas marítimas e nos problemas que ela suscita.”

A conversa com a ONU News, em Nova Iorque, aconteceu à margem do Fórum Político de Alto Nível que enfatiza a atuação internacional para que as nações possam cumprir metas globais em 2030.

Paulo Rangel destacou que a formação associada a estas bolsas se estenderá de outubro deste ano até ao fim do prazo definido para cumprir as ODSs.

“A primeira edição será já na semana de 14 a 18 de outubro, em Lisboa. Vamos fazer também o mesmo para a área digital. Portugal tem uma experiência muito interessante que é a Universidade das Nações Unidas na cidade de Guimarães, que está apenas dedicada à e-Governance, a governação eletrônica, até a capacitação institucional aos governos. No fundo, a criação de autoridades com capacidade eletrônica. Este departamento alojado na Universidade do Minho, que na verdade é das Nações Unidas, e está diretamente ligado às Nações Unidas, trabalha em tudo o que é digital.”

Portugal promoverá a iniciativa sobre governo digital no Botsuana em dezembro na Conferência das Nações Unidas sobre Países em Desenvolvimento Sem Litoral.

Oportunidades de parcerias
Um dos pilares do evento é viabilizar uma plataforma que explore oportunidades de parcerias em áreas como desenvolvimento de infraestrutura, comércio internacional e facilitação do comércio.

“São Estados que não têm saída para o mar, são Estados interiores, e que estão a apostar muito na transição digital. Porque, evidentemente, uma vez que eles não têm acesso ao mar, para eles tudo o que é conexão digital é fundamental. Iremos também aqui lançar um projeto do mesmo tipo com bolsas para a formação na governança eletrônica. Portanto, temos aqui dois exemplos de cooperação multilateral com grupos de Estados e que estão a olhar para o horizonte 2030.”

O ministro contou ainda que a nova iniciativa poderá contemplar além das dezenas de participantes previstas inicialmente.

“Para já a Semana ligada aos Assuntos Marítimos temos 25 bolsas este ano. Não está a excluir virmos a aumentar. Haverá uma sessão anual nesta área, até 2030, para, justamente, passar por todas as dimensões do Objetivo 14, que é ligado à questão dos oceanos, da vida no fundo do mar etc.”

Portugal disse ter mais de 60% das metas globais cumpridas no evento que avalia ao pormenor as metas pelo fim da pobreza, pela fome zero, pela ação climática, em favor da paz, justiça e instituições eficazes e sobre parcerias para os objetivos.

Fonte: Mundo Lusíada