A Powerdot, empresa portuguesa que opera de pontos de carregamento de veículos elétricos na Europa, assegurou 165 milhões de euros em financiamento verde, obtido junto de  bancos europeus, incluindo ABN Amro, BNP Paribas, ING, MUFG Bank, Santander e Société Générale.

Até o momento, a empresa já garantiu mais de 465 milhões de euros em compromissos financeiros. Agora, com este financiamento, a Powerdot pretende expandir a sua rede de carregamento ultrarrápido e impulsionar a transição para um transporte sem emissões na Europa.

A linha de financiamento verde de 165 milhões de euros, que inclui uma capacidade adicional de 60 milhões de euros para expansão não comprometida, permitirá à Powerdot aumentar a sua rede de pontos de carregamento para mais de 3.100 locais até 2026. Além disso, o investimento contribuirá para a melhoria da tecnologia, da experiência do utilizador e do crescimento da equipa da empresa.

“Este financiamento substancial é um testemunho da confiança dos nossos parceiros financeiros na visão e capacidades operacionais da Powerdot. Com este financiamento, estamos preparados para acelerar a nossa estratégia de implementação, trazendo soluções de carregamento de veículos elétricos para mais locais na Europa e apoiando a transição generalizada para um transporte sustentável”, refere Luís Santiago Pinto, cofundador e CEO da Powerdot.

O financiamento foi estruturado em conformidade com os Princípios de Empréstimo Verde definidos pela Loan Market Association, refletindo o compromisso da Powerdot com a mobilidade de baixo carbono e a inovação no setor.

O Santander atuou como único consultor financeiro e coordenador de financiamento verde, enquanto a McKinsey & Co. forneceu consultoria comercial e técnica. A Clifford Chance e a PLMJ foram consultores jurídicos da Powerdot, enquanto a Gibson Dunn e a Morais Leitão atuaram como consultores jurídicos dos credores. A EY também desempenhou um papel fundamental como consultora financeira e fiscal, além de auditora de modelos.

Fonte: Sapo.pt

Pelo menos no Brasil, desde 1953. Porque em outros países, não é a mesma data. Nos EUA, por exemplo, o Dia dos Pai é comemorado no terceiro domingo de junho. Em Portugal, Espanha e Itália, celebrado em 19 de março (Dia de São José). Já na Alemanha, os pais são homenageados no dia da Ascensão, que acontece 40 dias depois da Páscoa (data variável, portanto).

Mas vejamos no Brasil. Assim como o publicitário João Doria (pai do ex-governador de SP) elegeu o 12 de junho como o Dia dos Namorados para aquecer o comércio varejistas (os meses anteriores já tinham bons ganchos de vendas: janeiro, férias, fevereiro Carnaval, etc), outro publicitário criativo, Sylvio Bhering, completou “a estratégia” puixando o Dia dos Pais para agosto que estaba baldio de uma data-shopping. E também por outras duas razões: a) fazer o contraponto com o Dia das Mães, no primeirto semestre e b) porque no dia 16 de agosto muitos católocios comemoram o Dia de São Joquim, pai de Maria, portanto avô de Jesus. E para facilitar o almoço festivo, fixou o segundo domingo?

Detalhe: Em 2023, mais de 110 milhões de consumidores foram às compras na ocasião, movimentando quase R$ 27 bilhões de reais, segundo pesquisa dos CNDL, SPC Brasil e Offerwise.

Bom, mas independente “da gênese”, desejo a todos os pais (biológicos, socioafetivos, padrastos-do-bem e até as mães que funcionam com pais) um dia muito “retribuidamente afetuoso”, com demonstrações de carinho e gratidão. Além, se possível, de bem presenteado. E se você já deu para o seu pai pijama, bermuda, perfune, calçado, camisa polo, carregador de telefone celular, tablet ou outras eletronices”, quem sabe pensar em um Vinho do Porto?

Parênteses: sabem a qual é a diferença entre um vinho do Porto e um outro vinho de mesa? Primeira: por decreto de 1756, do visionário Marques de Pombal, só é vinho do Porto aquele produzido exclusivamente com uvas provenientes da região demarcada do Douro — a mais bela paisagem vinícola (quase bíblica) do planeta! Segunda: essas uvas, por isso mesmo, são provenientes das castas típicas do Douro. E entre as diversas variedades, destacam-se as seguintes.

Tintas
 Touriga Nacional
 Touriga Franca
 Tinta Barroca
 Tinto Cão
 Tinta Roriz.
.Tinta Amarela

Brancas
Malvasia Fina,
Gouveio,
Viosinho,
Códega
Malvasia Rei.

E cada produtor/enólogo primeiro escolhe, depois decide, é claro, quais delas irão compor o blend de cada safra de Vinho do Porto, sendo que alguns tornam-se as marcas permanentes daquela vinícola.

Terceira: adição de guardente vínica, para cortar a fermentação. Ou seja, além da utilização das uvas da região, o Porto é um vinho que nasce “normal”. Ele é vinificado como os dmais de outras regiões/países, só que entre a filtragem do líquido depois de smagadas as uvas e a fermentação do mosto, coloca-se aguardante de uva ((bagaceira) para retardar o envelhecimento do vinho. Tanto que chegam os mais bem conservados, chegam a durar 100 anos com toda a qualidade, embora as rolhas não resistam e, nesses longevos, são trocadas 2 ou 3 vezes. Na sequência,  o líquido é colocado em tonéis que seguirão pelo rio Douro em barcaças chamadas rabelos para os armazéns de Vila Nova de Gaia, aonde será engarrafado. E, de lá, para o mundo.

Finalmente: como escolher um (bom) o vinho do Porto? Bem, basicamente, existem três tipos. O Rubi, um vinho jovem, escuro, que pode ser medianamente — ou muito — encorpado, e cuja composição varia segundo o estilo de cada Casa. O Tawni, que é o Port mais comum e mais vendido, ao mesmo tempo: uma mistura de vinhos de vários anos que são conservados em tonéis de carvalho durante um certo tempo, por isso perdem a cor escura e ganham aquela coloração alaranjada. Estes é que conforme as condições de guarda duram até 100 anos! E o Porto branco, seco, cada vez mais degustado pelo consumidor jovem como drinque, antes das refeições, com água tônica, gelo e uma folha de hortelã. Foi batizado de Portonic.

Epílogo: parodiando um slogan/anúncio genial da Air France, “mas o importante não é o presente: é a atitude”. Abrace seu pai, beije-o no rosto neste dia, mesmo que ele tenha aquele cheirinho meio mofado, típico de alguns idosos…

Por Reinaldo Paes Barreto

Esta quarta-feira, a empresa concluiu o túnel entre as futuras estações Galiza e Hospital Santo António, que vai servir uma operação que estará a receber passageiros em julho de 2025 e que já custou 700 mil euros em indemnizações a comerciantes.

“Sempre que se faz o varamento (termo técnico para furar um túnel) de uma estrutura destas, é mesmo um objetivo e um passo muito importante, porque significa que, do ponto de vista estrutural, estamos mais próximos de atingir o nosso objetivo”, destacou o presidente da Metro do Porto.

Tiago Braga falava aos jornlaistas nos estaleiros da futura estação Hospital Santo António, por debaixo do Jardim do Carregal, no Porto, após o ‘furo’ do túnel que ligará a estação à estação Galiza. Falta escavar até São Bento, o que deverá estar concluído entre o final do ano e janeiro.

O presidente da Metro do Porto assegurou, assim, que não haverá mais derrapagens de prazos de uma obra que chegou a estar prevista para dezembro de 2023. “Temos um objetivo de colocar esta linha em operação no final de julho do próximo ano. Para nós, esta etapa era absolutamente crítica. Conseguimo-la atingir nesta altura”, vincou, no final de uma deslocação às obras, acompanhado pela secretária da Estado da Mobilidade, Cristina Pinto Dias.

“Não vamos ficar à espera de toda a estrutura da linha estar concluída para entrarmos na fase dos equipamentos eletromecânicos, naquilo que é a fase mais ferroviária: o carril, postes de catenária, catenária, equipamentos, postos de transformação”, explicou, de seguida.

Ou seja, segundo Tiago Braga, a Metro do Porto irá, “ao mesmo tempo continuar a construir o túnel” que falta (cerca de 200 metros), mas haverá “uma simultaneidade de trabalhos que, por exemplo, na Linha Amarela (extensão Santo Ovídio – Vila d’Este), não aconteceu”.

Fonte: JN

Os futuros do petróleo norte-americano voltaram aos ganhos depois de três sessões em que o mercado registou perdas consecutivas. Os medos de uma possível recessão norte-americana abalaram os mercados, e exerceram pressão sobretudo sobre o petrolífero, no entanto a escalada das tensões geopolíticas no Médio Oriente e os cortes da OPEP+ colocaram os preços num outro patamar.

Na passada segunda-feira, os futuros de brent atingiram o nível mais baixo desde o início de janeiro, juntamente com os futuros do texano WTI, que desde fevereiro não chegavam a um nível tão reduzido.

Nesta quarta-feira, às 16h, o brent estava a ser negociado a 78,25 dólares por barril, o que representa uma subida de 2,33%, e o texano WTI ganhou 2,46%, para 75,03 dólares por barril.

Segundo a “Reuters”, Israel está a preparar-se para um esperado ataque do Irão, depois do assassinato do líder do Hamas na semana passada. “Qualquer escalada do conflito no Médio Oriente poderá representar um maior risco de interrupções no fornecimento da região”, revela o analista da ANZ, Daniel Hynes.

De acordo com os analistas da XTB, a entrada do Irão no conflito pode fazer com que os preços se agravem, uma vez que este “é um membro da OPEP e o seu envolvimento numa guerra iria reduzir a oferta de petróleo. Para além disso, o efeito de contágio direto no mercado deveria ser visível, o que levaria os preços a aumentar rapidamente de forma geral”.

Os analistas sublinham também que o preço do petróleo pode subir já amanhã, podendo-se situar nos 80 dólares por barril, depois de serem conhecidos os dados dos pedidos de subsídio de desemprego semanais dos Estados Unidos. Através destes dados vai ser possível perceber qual a evolução do mercado de trabalho norte-americano.

Caso estes resultados sejam positivos, vão “impulsionar a recuperação nos índices acionistas americanos”, caso fiquem aquém das expectativas “e se não se registarem agravamentos significativos no conflito do Médio Oriente, o preço do petróleo poderá atravessar uma queda ainda mais acentuada e fixar-se novamente nos 75 dólares por barril já amanhã”. “Caso os dados macroeconómicos continuem a agravar-se a nível mundial, o preço do Brent pode mesmo cair para os 70$ por barril”, revelam os analistas.

O uso de ferramentas tecnológicas em empresas é cada vez mais comum, independentemente de seu porte ou tempo de mercado.

Mas, para evitar que o uso de soluções desse tipo cause problemas de gerenciamento, em algum momento, acreditamos ser fundamental que você aprenda o que é SAM e como ele pode ajudar.

A sigla corresponde a um setor que administra as funcionalidades e o uso dos softwares da empresa, garantindo que tudo esteja de acordo com as exigências do fornecedor e com as necessidades do negócio.

Ainda não sabe se isso é importante? Então, temos alguns bons motivos para te convidar a seguir com esta leitura e aprender tudo sobre o SAM (ou Software Asset Management) para seu negócio. Confira!

O que é SAM?

SAM, sigla para Software Asset Management, é uma prática de negócios dedicada ao gerenciamento e à otimização dos ativos de software de uma organização.

Seu objetivo é garantir que a empresa esteja utilizando suas licenças de software da maneira mais eficiente e econômica possível.

Para isso, o SAM envolve processos e tecnologias para gerenciar, controlar e proteger os ativos de software ao longo de seu ciclo de vida.

Como funciona o Software Asset Management?

Já vimos o que é SAM, mas e na prática: como funciona? O Software Asset Management atua por meio de um conjunto de processos e ferramentas que ajudam as empresas a gerenciar seus ativos de software de forma eficaz.

Isso inclui a aquisição, implantação, manutenção, utilização e descarte dos softwares. Assim, o SAM conta com algumas atividades específicas, como:

  • Inventário de software a partir do monitoramento e registro de todas as licenças de software que a empresa possui, bem como a forma como estão sendo utilizadas;
  • Conformidade com licenças para garantir que a empresa esteja em conformidade com os termos e condições das licenças de software, evitando penalidades por uso indevido;
  • Otimização de licenças por meio da análise do uso do software para identificar oportunidades de otimização, como a reutilização de licenças não utilizadas ou a renegociação de contratos;
  • Gestão de contratos de software, incluindo renovações e negociações para obter melhores condições;
  • Mecanismos de segurança para que os softwares utilizados sejam seguros e estejam atualizados, protegendo a empresa contra vulnerabilidades e ameaças cibernéticas.

Qual é a diferença entre SAM, HAM ou ITAM?

Embora todos esses termos estejam relacionados à gestão de ativos, eles se referem a diferentes aspectos da administração de TI.

O SAM (Software Asset Management), como vimos, foca especificamente na gestão e otimização dos ativos de software. Envolve o controle de licenças, conformidade e utilização eficiente dos softwares.

Já o HAM (Hardware Asset Management), se refere à gestão dos ativos de hardware, como computadores, servidores, dispositivos móveis e outros equipamentos físicos. O HAM visa garantir que esses ativos sejam utilizados de maneira eficiente, bem mantidos e substituídos conforme necessário.

E o ITAM (IT Asset Management) é uma abordagem mais ampla que engloba tanto o SAM quanto o HAM, além de outros componentes de TI. O ITAM envolve a gestão de todos os ativos de TI de uma organização, incluindo hardware, software, redes e outros recursos tecnológicos.

Quais são as vantagens do SAM?

Assim que aprendemos o que é SAM, logo pensamos nas vantagens que a sigla pode agregar à rotina das empresas. E, a seguir, vamos mostrá-las para você, confira!

Auxilia na redução de custos

Sabendo o que é SAM, você já deve imaginar como ele trabalha para minimizar os gastos dentro da empresa.

Afinal, boa parte dos softwares utilizados geram vários custos e despesas mensais entre assinaturas, aquisição de licenças, cumprimento de obrigações contratuais etc. Diminuir tais despesas é muito importante para o orçamento da empresa.

Por exemplo: é interessante já ter algumas licenças para certos softwares muito utilizados frequentemente, evitando, assim, a necessidade de comprar novas chaves.

Melhora a segurança da infraestrutura de TI

A qualidade dos softwares usados na empresa não depende apenas de seu efeito na produtividade da equipe.

Sistemas implementados de forma inadequada abrem portas para invasores digitais, vírus e outras ameaças. E as consequências de roubo de dados ou outros problemas podem ser bem severas.

Assim, investir em um setor dedicado ao gerenciamento de softwares, com uma boa infraestrutura de TI, contribui para a maior segurança da sua equipe e de seus clientes.

Veja também: Conheça alguns tipos de ferramentas de Business Intelligence

Otimiza o fluxo de trabalho

Por mais que as tecnologias tenham o objetivo de facilitar as tarefas do dia a dia, a quantidade de softwares e funcionalidades pode ser muito grande para a maioria das pessoas. No fim das contas, elas causam mais confusão do que geram soluções.

Porém, com a ajuda de um Software Asset Management, você pode minimizar esse efeito. Se houver mais funcionalidades do que o necessário, esse setor pode ajudar a personalizar a ferramenta para que ela seja o mais eficiente possível para uso diário dos colaboradores.

Facilita o planejamento estratégico

Ao contrário do que alguns pensam, o planejamento de TI também deve ser feito de maneira estratégica para otimizar o trabalho na empresa.

A escolha das ferramentas, por exemplo, deve levar em conta a estrutura atual da organização, seus recursos disponíveis, custos em médio e longo prazo e o retorno esperado pelo investimento.

Mesmo que sua empresa esteja começando a usar mais recursos digitais, ainda é importante usá-los com eficiência. Afinal, cada centavo de recursos e hora de trabalho investidos devem ser retornados.

Aumenta a produtividade

A implementação de um sistema de Software Asset Management (SAM) pode aumentar significativamente a produtividade dentro de uma empresa.

Com o SAM, as equipes de TI têm uma visão clara e centralizada de todos os ativos de software da empresa, permitindo um gerenciamento mais eficiente.

Consequentemente, reduz o tempo gasto na busca e alocação de licenças, na resolução de problemas de conformidade e na atualização de softwares.

Além disso, ao garantir que os funcionários tenham acesso às ferramentas de software de que precisam, sem interrupções ou atrasos, a produtividade geral da equipe melhora.

Simplifica as auditorias

Outra vantagem crucial do SAM é a simplificação das auditorias. Empresas frequentemente enfrentam auditorias de software para verificar a conformidade com as licenças adquiridas.

O SAM automatiza o processo de rastreamento e documentação de todas as licenças e usos de software, facilitando a preparação para auditorias.

Isso não apenas reduz o estresse e a carga de trabalho associados às auditorias, mas também minimiza o risco de penalidades e multas por não conformidade.

Assim, com um sistema SAM eficaz, as empresas podem fornecer rapidamente todas as informações necessárias durante uma auditoria, demonstrando transparência e controle.

Quem atua no gerenciamento de ativos de software da empresa?

O gerenciamento de ativos de software geralmente é responsabilidade de uma equipe dedicada dentro do departamento de TI. Essa equipe pode incluir:

  • Gerentes de TI para supervisionar e garantir a implementação eficaz das políticas de SAM;
  • Analistas de SAM para o monitoramento diário dos ativos de software, a verificação da conformidade e a identificação de oportunidades de otimização;
  • Administradores de sistema para permitir que os softwares sejam corretamente instalados, atualizados e mantidos;
  • Auditores internos para a condução de auditorias regulares e, com isso, garantir que a empresa esteja em conformidade com as políticas de licenciamento.

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Quais são as tecnologias que apoiam os processos do SAM?

Depois de aprendermos o que é SAM, convém identificar a melhor forma de mantê-lo funcional na empresa. Para isso, são usadas ferramentas de inventário de software (que automatizam a detecção e o rastreamento de software instalado em todos os dispositivos da rede).

Além disso, sistemas de gestão de licenças ajudam a monitorar e gerenciar o uso de licenças de software, enquanto as plataformas de conformidade garantem que a empresa esteja em conformidade com os requisitos de licenciamento e regulamentações.

Por fim, sempre destacamos a importância das soluções de segurança de TI, que protegem os ativos de software contra ameaças e vulnerabilidades.

Com muita alegria, viemos compartilhar uma notícia incrível para as mulheres na ciência: a Dra. Fernanda Tovar-Moll, neurocientista e presidente do IDOR, foi eleita como membro da Academia Nacional de Medicina!

A Dra. Fernanda é uma médica, radiologista e neurocientista. Seu trabalho se concentra na conectividade cerebral e neuroplasticidade, e ela tem realizado estudos importantes sobre doenças neurodegenerativas e do desenvolvimento.

Além disso, a Dra. Fernanda também é afiliada à Academia Brasileira de Ciências e ao Consórcio Internacional de Pesquisa sobre Corpo Caloso e Conectividade Cerebral (IRC5).

Sem dúvidas, um grande ganho para a Saúde.