A nova logomarca do Capim Limão Country House representa a sua profunda ligação à natureza, simbolizando o ciclo da vida, da semente aos frutos.

A imagem captura a essência de sustentabilidade e conexão com a terra, destacando a importância de preservar o ambiente ao mesmo tempo em que celebra os produtos que dele emergem.

Com formas orgânicas e cores naturais, a logomarca reflete o equilíbrio entre o rústico e o sofisticado, transmitindo a atmosfera acolhedora e autêntica que caracteriza o Capim Limão.

O Instituto de Socorros a Náufragos (ISN) certificou e habilitou a trabalhar em Portugal 161 nadadores-salvadores, em março, ao abrigo de um protocolo celebrado em 2021 com Associação Brasileira de Salva-vidas Civis (ABRASVIC), revelou a Autoridade Marítima Nacional (AMN).

Nos termos deste protocolo, uma equipe do ISN deslocou-se ao Brasil para submeter os candidatos que pretendem trabalhar em Portugal a Exames Específicos de Aptidão Técnica (EEAT), mas, dos mais de 200 que se apresentaram, apenas 161 conseguiram aprovação e obter certificação, precisou a AMN à agência Lusa.

A AMN revelou também que, “desde 2022 até 2024, e no âmbito do protocolo ISN/ABRASVIC (em 2022, ano em que a primeira equipe do ISN se deslocou ao Brasil), registrou-se um total de 402 candidatos presentes nos EEAT, dos quais foram certificados 310 nadadores-salvadores, traduzindo-se numa taxa de 77% de aprovação”.

A Autoridade Marítima Nacional recordou que o ISN é “a autoridade nacional competente para o reconhecimento e certificação no âmbito das matérias relativas ao nadador-salvador” e esclareceu que, após a celebração do protocolo com a ABRASVIC, em 2021, começou a fazer a “deslocação de uma equipa de examinadores” a Porto Alegre, no estado do Rio Grande do Sul, para efetuar as provas aos nadadores-salvadores brasileiros.

A missão do ISN não passa, no entanto, por contratar os nadadores-salvadores em Portugal, cabendo essa responsabilidade aos municípios ou aos concessionários que gerem as zonas balneares, assinalou a AMN.

A autoridade sublinhou ainda que o Instituto “não tem qualquer competência para verificar a documentação ou a legalidade da presença em território nacional de cidadãos extracomunitários”.

O objetivo do protocolo estabelecido entre ISN e a ABRASVIC “não é recrutar ou trazer nadadores-salvadores brasileiros para Portugal”, mas sim assegurar “a realização dos EEAT no Brasil, nos termos da legislação portuguesa”, esclareceu.

O objetivo é que os candidatos “que o concluam com sucesso obtenham a certificação de nadador-salvador, podendo exercer as funções correspondentes em Portugal”, referiu.

“Assim, não têm a necessidade de se deslocar a Portugal, muitas vezes em situações precárias, com o risco de reprovar nos exames, criando situações constrangedoras para esses cidadãos, as quais se desejam evitar”, justificou.

A AMN alertou que os concessionários ou os municípios que contratem profissionais provenientes de países extracomunitários, como é o caso dos nadadores-salvadores abrangidos por este protocolo, devem ter em atenção a situação legal em que essa pessoa se encontra em Portugal.

“A Autoridade de Condições de Trabalho (ACT), a Polícia Marítima e/ou outras entidades com competências de fiscalização poderão atuar nestes casos”, advertiu a AMN.

Fonte: Mundo Lusíada

Realizou-se neste 5 de setembro, na Residência Oficial da Embaixada do Brasil em Lisboa, uma celebração do 202º aniversário da Independência do Brasil.

Compareceram mais de 500 convidados de diversos segmentos da sociedade portuguesa, da comunidade brasileira em Portugal e do corpo diplomático, entre outros.

A cerimônia contou com entoação dos hinos de Brasil e Portugal pela banda da Armada portuguesa, discurso do Embaixador Raimundo Carreiro, espetáculo musical da cantora e percussionista pernambucana Gerlane Lops, degustação de cachaças, além de comidas e bebidas típicas preparadas pelo brasileiro Chef PipoCox.

A Embaixada do Brasil reiterou agradecimento especial às empresas, cujas contribuições tornaram possível a realização da festa da Data Nacional em Portugal.

Fonte: Mundo Lusíada

Em 10 de setembro, é celebrado o Dia Internacional do Vinho do Porto, um dos vinhos mais famosos do mundo. Com uma história rica que remonta ao século XVII, quando mercadores ingleses, alemães e holandeses passaram a exportar os vinhos do Douro, era levado nas longas viagens marítimas, após a adição de aguardente vínica para ajudar sua preservação. É o processo conhecido como fortificação do vinho, que marca até hoje o caráter identitário deste estilo de vinho. A aguardente vínica, além de acrescentar álcool, interrompe a fermentação, preservando, assim, o açúcar natural das uvas. Por isso, o vinho do Porto é doce e com alto teor alcoólico.

“Um fato curioso é que os vinhos do Porto não são feitos na cidade do Porto! As uvas são provenientes da Denominação de Origem do Douro, a quase 100 km da cidade do Porto, e passam por regras muito rígidas de elaboração. O vinho assim ficou conhecido, como vinho do Porto, pois foi nas cidades costeiras, Porto e Vila Nova de Gaia, que os vinhos eram armazenados e comercializados”, comenta Thamirys Schneider, sommelière da Wine, clube de assinatura de vinhos.

Além de muita história, o Vinho do Porto também apresenta muitas possibilidades de harmonizações. E para aproveitar esse ícone do mundo do vinho, a especialista separou algumas dicas de harmonização.

Harmonização com mix de castanhas, ou sobremesas com castanhas e nozes

O rótulo Porto Burmester 10 years Old Tawny tem maior processo oxidativo, pois envelhece em madeira, o que agrega ao vinho uma coloração mais acastanhada e aromas de frutas secas, castanhas, mel e baunilha. Estas características o tornam uma ótima opção para harmonizar com mix de castanhas, além disso, sua doçura também proporciona uma incrível harmonização por similaridade com sobremesas à base de chocolate. Caso essa sobremesa for com castanhas, a combinação fica ainda melhor, como por exemplo, com um brownie de chocolate com castanhas ou um pavê de chocolate amargo com castanha de caju.

Harmonização com queijos maturados ou sobremesas à base de chocolate

Assim como o exemplar anterior, o Porto Burmester 20 years Old Tawny tem um processo oxidativo mais longo, graças ao envelhecimento em madeira, o que faz com que ganhe uma coloração mais acastanhada e aromas de frutas secas, castanhas, mel e baunilha. Este Tawny 20 anos é mais encorpado e opulento, harmonizando bem com os sabores marcantes de uma terrine de foie gras com berinjela e nozes. Mas também é uma ótima opção por similaridade com sobremesas com chocolate e nozes, tanto pelo dulçor quanto pelas notas que lembram nozes. Pelo corpo e estrutura, pode fazer uma dupla deliciosa com queijos maduros.

Dica extra de harmonização por contraste

Uma dica extra de harmonização por contraste, é harmonizar o vinho do Porto, seja ele um Porto Ruby ou um Tawny mais jovem, com queijos salgados, como Roquefort e Gorgonzola, criando sabores intensos e picantes. Por contraste, também se torna uma ótima opção com charcutarias mais salgadas, onde o dulçor do vinho e o sal da charcutaria criarão um excelente terceiro sabor.

“Carnes de porco com frutas vermelhas, assim como Confit de Pato com molho agridoce, podem fazer uma excelente dupla com um Porto Ruby. São carnes fortes, mas com traços doces, por isso funcionam tão bem com molhos agridoces. E por intensidade e similaridade, o Porto Ruby é uma harmonização muito saborosa”, finaliza Thamirys.

Fonte: Mundo Lusiada

A arquitetura de Portugal é um dos maiores patrimônios culturais do país, refletindo séculos de história, influências diversas e técnicas inovadoras. O cenário arquitetônico português é vasto e diversificado, compreendendo estilos que vão desde o medieval até o contemporâneo. Além de suas características únicas, a arquitetura portuguesa se espalhou pelo mundo, deixando sua marca em vários continentes, especialmente durante o período das Grandes Navegações.

Evolução histórica

A história da arquitetura em Portugal remonta aos primeiros assentamentos romanos, que introduziram técnicas construtivas duradouras, como o uso de pedras e arcos. Com a chegada dos mouros, novos elementos foram adicionados ao cenário arquitetônico, como a introdução de pátios internos e o uso de azulejos para decorar paredes.

No entanto, foi com a consolidação do reino de Portugal e a construção de grandes catedrais que o estilo gótico começou a predominar, como é possível observar na estrutura do Mosteiro da Batalha.

Outro marco importante foi o estilo manuelino, uma variação tardia do gótico que floresceu durante o reinado de D. Manuel I. Esse estilo incorporou elementos decorativos marítimos, simbolizando o auge das navegações portuguesas. Um dos maiores exemplos do manuelino é o Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa, um dos monumentos mais visitados de Portugal.

O barroco e a azulejaria portuguesa

A transição para o estilo barroco trouxe mais opulência às construções portuguesas. Igrejas e palácios foram adornados com detalhes ricos e esculturas elaboradas. O uso de azulejos também se consolidou nesse período, sendo amplamente utilizado em fachadas, interiores e como revestimento de grandes painéis decorativos.

A azulejaria tornou-se uma característica marcante da arquitetura portuguesa, conferindo aos edifícios cores vibrantes e padrões geométricos ou figurativos. A Igreja de São Francisco, no Porto, é um exemplo notável do barroco português, com seu interior coberto de talha dourada.

O Palácio de Mafra também se destaca, não apenas por sua grandiosidade, mas por representar o auge da arquitetura barroca em Portugal, com sua combinação de elementos de luxo e ornamentação.

Influências globais e a expansão da arquitetura portuguesa

Durante o período das Grandes Navegações, Portugal deixou sua marca arquitetônica em várias partes do mundo. No Brasil, por exemplo, a influência portuguesa é evidente nas igrejas coloniais e no uso de azulejos em fachadas, como pode ser observado no Pelourinho, em Salvador.

Nos antigos territórios coloniais na África e na Ásia, como em Goa e Moçambique, há exemplos de edifícios que combinam tradições locais com influências portuguesas. Além disso, a arquitetura portuguesa influenciou estilos em outras partes da Europa. O Pombalino, estilo que surgiu após o terremoto de 1755, é um exemplo de inovação e uma resposta à necessidade de reconstrução rápida.

As técnicas desenvolvidas para a reconstrução de Lisboa, incluindo o uso de estruturas de madeira para absorver o impacto de futuros tremores, foram consideradas pioneiras na engenharia sísmica da época.

Materiais e técnicas construtivas

A arquitetura portuguesa é conhecida pelo uso de materiais locais, que variam de acordo com a região. O granito, amplamente utilizado no Norte do país, confere robustez e durabilidade às construções. Já o Sul de Portugal é caracterizado pelo uso de pedras calcárias, especialmente nas cidades costeiras.

Outro material amplamente utilizado é o azulejo, que não só decora as fachadas, mas também ajuda no controle térmico, protegendo os edifícios das temperaturas extremas. As construções portuguesas também são conhecidas pela adaptação ao relevo e ao clima.

Em regiões montanhosas, como no Norte, as casas são projetadas para se integrar ao terreno íngreme, enquanto no Sul as construções são adaptadas para lidar com o calor intenso, apresentando paredes brancas e janelas pequenas.

Pontos turísticos e arquitetura

Portugal é rico em pontos turísticos; locais como Lisboa, Porto e Sintra concentram alguns dos exemplos mais marcantes. Em Lisboa, além do Mosteiro dos Jerónimos, a Torre de Belém e o Castelo de São Jorge são destaques. Já o Porto abriga a Ponte D. Luís I e a Estação de São Bento, famosa pelos painéis de azulejos que retratam cenas históricas.

O Palácio Nacional da Pena, com seu estilo romântico e suas cores vibrantes, atrai turistas e estudantes de arquitetura de todo o mundo. Outros locais, como o Convento de Cristo, em Tomar, e a Sé de Braga, também são visitas obrigatórias para quem deseja explorar a riqueza arquitetônica do país.

Esses lugares, além de serem importantes marcos históricos e culturais, são essenciais para estudantes da faculdade de arquitetura e entusiastas que buscam aprofundar seus conhecimentos sobre a arte de construir e a evolução dos estilos ao longo dos séculos.

A diversidade arquitetônica de Portugal oferece uma retrospectiva do tempo, permitindo explorar diferentes períodos e influências que moldaram o país e o mundo. A arquitetura portuguesa, com suas múltiplas influências e estilos distintos, é uma das maiores expressões da identidade cultural do país.

Fonte: Mundo Lusíada

DPC marca presença como expositora, reafirmando sua posição de referência no atendimento a clientes do setor

De 23 a 26 de setembro, no Rio de Janeiro, a DPC estará entre os expositores da ROG.e 2024, um dos maiores e mais importantes eventos de energia do mundo.

A empresa leva a mais esta edição sua experiência no atendimento a esse importante segmento de sua carteira. São mais de 120 negócios desse setor assessorados em gestão contábil, fiscal, financeira, trabalhista e previdenciária.

Organizado pelo Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP), o encontro de negócios foi remodelado para se alinhar a uma nova era energética, deixando inclusive de ser denominado “Rio Oil & Gas”.

“A ROG.e 2024 reflete o novo panorama do mercado, e a DPC já se encontra muito envolvida nesse movimento. Nosso objetivo é reafirmar o papel de referência em BPO, não apenas para as empresas tradicionais de petróleo e gás, mas também para as novas energias que estão emergindo”, avalia Luciana Uchôa, presidente da DPC.

A empresa estará em um espaço dentro do Pavilhão Alemão, estande da Câmara Brasil-Alemanha do Rio de Janeiro (AHK Rio), entidade à qual é associada. Sócios da DPC recepcionarão parceiros e clientes, além do público em geral e visitantes interessados em fazer negócios.

Ao todo, a ROG.e trará mais de 490 expositores e 7 eventos paralelos. A organização espera reunir cerca de 60 mil participantes nessa edição, que acontece no Píer Mauá, em uma área de mais de 60 mil m². A programação trará temas como tecnologia, sustentabilidade e transição energética.

“Um evento deste porte e com conteúdo tão rico nos dá a oportunidade de acompanhar tendências, inovações e desafios do setor, algo que contribui muito para o diálogo e entendimento da realidade de nossos clientes e, consequentemente, para darmos suporte às suas estratégias de crescimento”, revela Uchôa.

Visite a DPC na ROG.e: 

  • De 23 a 26 de setembro 
  • Boulevard Olímpico – Pier Mauá – Rio de Janeiro 
  • Pavilhão Alemão | Armazém Petrobras 5, estande E07 
  • Horário de exposição das 12h às 20h 

 Para informações sobre a programação e aquisição de ingressos para visitação, acesse:  www.roge.energy