Só nos conhecendo e dando-nos a conhecer comunicamos e criamos relações.
Breve apresentação: A Astral Saúde Ambiental, tem como Diretor Geral, Gustavo Henrique Rodrigues Quintiliano, é uma empresa de controle biológico de esgotos, fumigação, capina química, controle de pombos, com sede no Rio de Janeiro e com aproximados 350 colaboradores.
Somos uma rede com mais de 44 unidades, espalhadas em 21 estados brasileiros e líder no controle de pragas e vetores na América Latina
O maior desafio da empresa na relação Brasil/ Portugal, seria estreitar os laços e networking.

O Secretário de Estado do Turismo previu neste dia 11, em Portimão, no Algarve, que o atual ano turístico vai ser melhor do que o de 2023, apesar de uma pequena baixa na procura por parte dos portugueses.

“Há aqui um conjunto de fatores que se conjugam e que vão garantir a perspetiva que temos de este ano ser um ano turístico melhor ainda que o ano de 2023”, disse Pedro Machado à agência Lusa, à margem de uma visita à Marina de Portimão.

Mesmo assim, o governante deu conta da “preocupação” manifestada pelos empresários do setor turístico algarvio quanto a “algum abaixamento da procura, sobretudo do mercado interno, do mercado nacional”.

Apesar desta “relativa baixa de procura” que se está a sentir neste momento, o governante acredita que “os mercados internacionais estão a reagir muito positivamente” e referiu dados sobre a evolução do turismo em junho obtidos na segunda-feira, que indicam o forte crescimento no setor.

Segundo Pedro Machado, Reino Unido, Alemanha e Estados Unidos da América são, neste momento, os países mais importantes para o turismo português, tendo ultrapassado a Espanha e a França e outros países mais próximos.

“Significa que há hoje uma apetência maior para estes mercados de longa distância”, concluiu o secretário de Estado do Turismo, acrescentando que Portugal está a “reforçar” as ligações aéreas com países como o México, a Coreia do Sul e o Egito.

Por outro lado, o responsável governamental congratulou-se por os consumos de água terem “vindo a baixar 12 a 13%, o que considera ser “a meta que tinha sido estabelecida” pelo Governo

Referindo-se a dados da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), Pedro Machado defendeu que o consumo de água tem estado a ser “ajustado”, tanto na agricultura como no setor urbano, que considera ser prioritário, e onde está incluído o setor turístico.

O Governo de António Costa tinha decretado em 05 de fevereiro a situação de alerta na região do Algarve devido à seca, mas, no final de maio, o atual primeiro-ministro, Luís Montenegro, anunciou o alívio das restrições impostas à agricultura e ao setor urbano.

O secretário de Estado do Turismo assistiu esta manhã à apresentação do projeto de expansão e segurança da marina de Portimão, que prevê a criação de 30 novos postos de amarração, parte dos quais para barcos até 50 metros de comprimento.

O investimento estimado entre os 12 e os 14 milhões de euros prevê também a colocação de sistemas de energias renováveis e a instalação de dois quebra-mar, para suster a ondulação de Sul e aumentar a segurança dos barcos atracados na marina.

De acordo com o presidente do conselho de administração da Marina de Portimão, João Machado da Silva, o aumento do espelho de água para acolher os postos de amarração vai verificar-se dentro da área já concessionada daquele porto de recreio.

Contudo, referiu, “será necessário apoio financeiro para avançar com o projeto”.

O número de passageiros movimentados nos aeroportos nacionais aumentou 5,1% nos primeiros cinco meses do ano, para 26,2 milhões, metade dos quais no aeroporto de Lisboa, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).

De acordo com as estatísticas rápidas do transporte aéreo, o aeroporto de Lisboa movimentou 13,6 milhões de passageiros até maio, o que corresponde a 52% do total e a um crescimento de 5,6% face ao mesmo período do ano passado.

Já o aeroporto do Porto concentrou 22,8% do total de passageiros movimentados (cerca de 6 milhões; +5,6%), enquanto o de Faro registou um crescimento de 2,6% no movimento de passageiros, totalizando 3,2 milhões.

O Reino Unido foi o principal país de origem e de destino dos voos, tendo registado crescimentos no número de passageiros desembarcados (+2,4%) e embarcados (+2,8%) face ao mesmo período de 2023.

No sentido contrário, França registou decréscimos no número de passageiros desembarcados (-2,1%) e embarcados (-2,4%) e ocupou a segunda posição, seguindo-se Espanha, Alemanha e Itália.

Naquele período, registou-se um crescimento de 13,1% no movimento de carga e correio nos aeroportos nacionais (-0,6% em 2023), sendo que o movimento de mercadorias no aeroporto de Lisboa representou 77,1% do total, atingindo 78.600 toneladas (+16,7% face ao mesmo período de 2023).

No conjunto dos restantes aeroportos, o movimento de carga e correio aumentou 2,5%.

Numa análise apenas ao mês de maio, nos aeroportos nacionais movimentaram-se 6,5 milhões de passageiros e 21.100 toneladas de carga e correio, correspondendo a crescimentos de 6,3% e 10,8%, respetivamente, face a maio de 2023.

Naquele mês, registou-se o desembarque médio diário de 106.400 passageiros, valor superior em 6,2% ao registado em maio de 2023 (100.200).

Neste dia 12, o Presidente de Portugal pediu ação urgente em relação aos oceanos, alertando para o risco de se falhar as metas fixadas para 2030, durante uma visita ao Oceanário de Lisboa com a princesa Leonor de Espanha.

“Temos de recuperar”, afirmou Marcelo Rebelo de Sousa.

“É muito urgente. Caso contrário, não iremos cumprir os objetivos de 2030 nos oceanos, mas também nas alterações climáticas. Portanto, temos de nos apressar”, acrescentou.

Depois de ter recebido e oferecido um almoço à princesa das Astúrias, Leonor de Borbón y Ortiz, no Palácio de Belém, o chefe de Estado acompanhou-a numa visita ao Oceanário de Lisboa, último ponto da sua deslocação oficial a Portugal.

À saída do Oceanário, na despedida da herdeira da coroa espanhola, o chefe de Estado pôs um grupo de crianças a gritar “Portugal, Espanha”.

Durante esta visita, os dois tiveram um encontro com o administrador executivo da Fundação Oceano Azul, Tiago Pitta e Cunha, e alguns jovens cientistas que trabalham para esta instituição, ligada à Fundação Francisco Manuel dos Santos, à qual foi atribuída em 2015 a concessão do Oceanário de Lisboa por um período de 30 anos.

Sobre os oceanos, falando em inglês, a princesa das Astúrias disse que se está “a tentar ter mais consciência da gravidade e da urgência da situação” e perguntou pelo trabalho e impacto ‘startups’ e inovações em biotecnologia.

Marcelo Rebelo de Sousa fez uma curta intervenção, a seguir, também em inglês, em que apontou uma diferença entre “o modo como o mundo está a reagir em relação às alterações climáticas, muito rapidamente, e o modo como está a reagir em relação aos oceanos”.

Na sua opinião, falta compreensão sobre a ligação entre as alterações climáticas e os oceanos, em termos gerais, e “mesmo quando compreendem que há uma ligação, veem um problema como urgente e o outro como ainda não tão urgente como o primeiro”.

O Presidente da República notou que “a primeira luta começou cedo, a segunda um pouco tarde” e apelou: “Mas temos de recuperar”.

“Temos de nos apressar, nós, sobretudo os políticos e aqueles que de algum modo são líderes nos nossos países: jovens, mais velhos, na academia, na investigação, instituições, mas também nos meios de comunicação. Porque estamos a perder terreno. Estamos muito bem comparando com o que acontecia há cinco, dez, quinze anos, mas não é o suficiente”, considerou.

Tiago Pitta e Cunha concordou que é preciso “tomar decisões o mais rápido possível”.

Segundo o especialista em assuntos do mar, distinguido com o Prémio Pessoa 2021, há “uma falta de liderança para a agenda dos oceanos”, também porque “grande parte dos oceanos não pertence a nenhum país”.

Pitta e Cunha deu como exemplo a temperatura dos oceanos, que “não era um assunto há dez anos”, e que, “especialmente nos últimos cinco anos, começaram a aquecer meio grau por ano, o que está a deixar os cientistas muito assustados”.

“Sabemos o preço a pagar, sabemos que o anormal se está a tornar o novo normal. Aqui em Lisboa, por exemplo, estamos a começar a ter uma época de furações no outono, que era sempre do outro lado do Atlântico, e agora também a temos aqui, no fim de setembro, outubro”, referiu.

“É preciso liderança”, insistiu.

Nesta sexta-feira, o Presidente da República condecorou a Princesa das Astúrias com as insígnias da Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo, a que se seguiu uma reunião entre ambos.

O primeiro-ministro, Luís Montenegro, disse neste domingo que “vale a pena continuar a acreditar em Portugal”, numa intervenção na inauguração da segunda fase da variante à Estrada Nacional (EN) 14, uma empreitada aguardada há várias décadas.

Dirigindo-se a autarcas e ex-autarcas, representantes de empresas e a muitos populares que quiseram assistir à inauguração, Luís Montenegro começou por falar da importância desta obra para a região para depois apelar a que não se desperdicem oportunidades.

“Estes são investimentos merecidos e que retribuem aquilo que aqui se cria ao nível da riqueza. São também uma oportunidade que não pode ser desperdiçada. Vale a pena continuar a acreditar em Portugal. Vale a pena continuar a acreditar que com mais e melhores vias de comunicação e mais e melhores empresas e mais articulação entre transportes, temos todas as razões para atrair investimentos e criar ainda mais escala na economia portuguesa”, disse o primeiro-ministro.

A construção da variante foi conhecida em 01 de junho de 2022 quando o então Governo do PS declarou de “imprescindível utilidade pública” a construção da variante à EN 14, entre a Via Diagonal, na Maia, e o Interface Rodoferroviário da Trofa.

Mas o projeto original, que inclui outras fases e a ligação a Vila Nova de Famalicão, no distrito de Braga, tem já três décadas e foi sendo adiado ou alterado de Governo em Governo.

“Esta obra, como todos os segmentos da requalificação das variantes à EN14, tem barbas. Em bom rigor ainda nem havia Trofa, em bom rigor a beneficiação da EN14 ainda vem do tempo em que grande parte do território da Trofa estava integrada no concelho de Santo Tirso”, disse Luís Montenegro.

Com um investimento de 32 milhões de euros, a variante inaugurada conta com quatro viadutos e uma ponte, numa extensão de 2.000 metros, mais quatro passagens superiores, uma delas pedonal, e duas passagens agrícolas.

A nova ligação entre os concelhos da Trofa e da Maia, ambos do distrito do Porto, corresponde a um troço com cerca de 10 quilómetros, com um perfil transversal tipo 1×1 vias, iniciando-se no nó com a Via Diagonal, já construído na primeira fase, e terminando na Rotunda da Interface Rodoferroviário da Trofa já existente.

Referindo que conhece este “assunto com muito detalhe” dadas as suas funções anteriores como deputado na Assembleia da República e porque foi acompanhando a “frustração e desilusão” da população com a demora na concretização da obra, Montenegro disse que “de uma assentada” com esta variante se resolvem vários problemas.

“Tirar trânsito rodoviário dos centros nevrálgicos dos concelhos. As vias de comunicação atuais estão absolutamente esgotadas neste perímetro (…) e evitar o atravessamento das zonas mais densas habitacionais por transportes, nomeadamente de mercadorias, que são fatores de poluição e geram muitos problemas de manutenção das estradas”, descreveu.

O primeiro-ministro descreveu a região como “uma das zonas mais dinâmicas do país”, lembrando a “localização única” graças, enumerou, “às autoestradas A3, A7, A41 e A28 e aos equipamentos aeroportuários, em particular o aeroporto Francisco Sá Carneiro e o porto de Leixões”.

“Quando decidimos, neste Governo, a localização do novo aeroporto de Lisboa, fizemos questão de dizer que aquele investimento que é crucial para o futuro do país era acompanhado pela valorização dos outros equipamentos aeroportuários em destaque especial o aeroporto Francisco Sá Carneiro que tem um potencial ainda muito grande por explorar”, afirmou.

A cerimônia começou com as intervenções dos presidentes das Câmaras Municipais da Trofa e da Maia, Sérgio Humberto e António Silva Tiago, que recordaram “o atraso de 30 anos” de uma obra “muito ansiada” e de muita “importância para a população e para as empresas”.

Depois de uma viagem inaugural feita em autocarro e reservada à comitiva e à comunicação social, a nova variante foi aberta ao trânsito neste dia 14.

Em informação enviada à agência Lusa na sexta-feira, a Infraestruturas de Portugal (IP) apontou que esta empreitada faz parte do conjunto de sete obras já lançadas pela IP no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) que, no total, correspondem a um investimento de 63 milhões de euros.

Fonte: Mundo Lusíada

Conclusão do projeto Bacalhau, com produção média estimada em 220 mil barris/dia, é um dos principais focos da empresa.

O grupo português Galp anunciou a diretora Comercial, Paula Pereira da Silva, como nova country manager no Brasil. A executiva está na companhia desde 2012, onde ingressou como engenheira de petróleo na área de upstream. Também assessorou a Comissão Executiva e coordenou a Gestão de Portfólio do Departamento de Desenvolvimento Global de Negócios.

A Galp está presente no mercado brasileiro desde 2000, onde iniciou com a atividade de exploração de petróleo e gás, chegando ao patamar, atualmente, de quarta maior produtora do país, com projetos na Bacia de Santos, no pré-sal. Nesses últimos anos, a empresa vem diversificando suas atividades para a comercialização de gás natural a distribuidoras regionais e a clientes industriais.

“Queremos criar valor para os nossos stakeholders com a maior integração e diversificação dos nossos produtos e atividades, mantendo-nos como uma as maiores e mais competitivas empresas mundiais de energia com presença no Brasil. Nosso objetivo é liderar na implementação de projetos de excelência e eficiência operacional, garantindo sua sustentabilidade, mas sem abrir mão do nosso compromisso com o meio ambiente”, afirma.

Em 2023, a joint venture Petrogal Brasil contribuiu com 65% do Ebitda (sigla em inglês para Lucros Antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização) do grupo. Segundo a empresa, essa proporção irá aumentar com a conclusão do projeto Bacalhau, com previsão do primeiro óleo para 2025 e que, em níveis estáveis de produtividade, contribuirá para um crescimento de 30% da produção da Galp.

Outros pontos-chave para a operação da Galp no país incluem a busca de maior eficiência nos projetos já em operação comercial, como a otimização do campo de Tupi, ou o desenvolvimento de novas oportunidades na área de provisionamento e trading de energia, contando com o reforço das parcerias existentes e com a colaboração com universidades e comunidades.

Fonte: https://epbr.com.br/paula-pereira-da-silva-assume-como-country-manager-da-galp-no-brasil/