Nas operações back to back a mercadoria estrangeira é adquirida por uma empresa brasileira e revendida a um terceiro, em outro país, sem ingressar no território aduaneiro nacional.

O bem é exportado diretamente do vendedor situado no território estrangeiro por conta e ordem da empresa brasileira.

Nesse caso, a empresa brasileira aufere receita no exterior, o que implica o ingresso de divisas.

Mas, para fins de Comércio Exterior, não constitui uma exportação brasileira, pois a mercadoria não foi nacionalizada.

Você já conhecia esse tipo de operação?

A empresa pode ser responsabilizada pelos acidentes sofridos pelos colaboradores nos trajetos de ida e volta do trabalho?

O acidente de trajeto é aquele que acontece no percurso do trabalhador casa-trabalho e trabalho-casa. Por exemplo, quando o empregado sofre um acidente de carro a caminho do trabalho, ou quando torce o tornozelo no trajeto de retorno a sua casa.

Em geral, as empresas não são responsáveis pelos acidentes de trajeto que ocorrem com seus colaboradores.
Porém, se a empresa fornece o meio de transporte ao empregado, aí surge a possibilidade dela ser chamada a ressarcir danos sofridos pelo trabalhador em razão da responsabilidade objetiva do transportador.

Além disso, se o colaborador ficar afastado por mais de 15 dias e passar a receber benefício do INSS, ele passa a ter estabilidade de 12 meses após a alta médica e retorno ao trabalho.

As empresas devem ficar bastante atentas a essas situações até para evitar fraudes e passivos trabalhistas associados.

Recentemente, conquistamos a recertificação Tier III Design do Uptime Institute para o nosso data center SPO1, em São Paulo. Philippe Vivia, nosso Diretor de Construção e Projetos falou um pouco mais sobre como esse movimento mostra que a Elea Digital Data Centers se mantém firmando um compromisso contínuo com a otimização das nossas instalações.

Além disso, temos um cronograma acelerado de novas certificações e recertificações, com o objetivo de oferecer a melhor experiência possível aos seus clientes em todo o Brasil.

Leia o press release no link da bio e saiba mais sobre a recertificação do nosso data center paulista.

A Casa de Campo Capim Limão surge da requalificação de um antigo imóvel (1747) de traça arquitetônica tipicamente minhota, localizado de forma privilegiada, junto ao Santuário do Senhor do Socorro e em plena serra da Labruja (caminho de Santiago de Compostela), tratando-se de um dos principais pontos de interesse de grande beleza natural no concelho de Ponte de Lima, da qual dista cerca de 7 km, apenas a 45 minutos do Aeroporto Francisco Sá Carneiro (Porto) ou a 30 minutos do centro histórico de Braga e Guimarães e a cerca de 20 minutos da fronteira da Galiza em Espanha.

Este empreendimento turístico que, quer ao nível do espaço físico, quer ao nível do serviço, primará pelo conforto e exclusividade, permitirá uma imersão nas tradições “Alto Minhotas”.

Esta Casa de Campo está posicionada para os amantes da natureza, da cultura, com uma forte vertente gastronómica, que procura uma oferta compósita e sofisticada nomeadamente para os apreciadores em gastronomia e vinhos (com produção própria ), como percursos pedestres, passeios a cavalo, piquenique, passeios de bicicleta.
Pretende-se uma fusão entre a gastronomia Brasileira, gastronomia Portuguesa, sobretudo a gastronomia do Alto Minho, território este que foi em 2016 declarado Capital Europeia da Gastronomia.

Dada a importância dos Caminhos de Santiago em Ponte de Lima, permitiremos a quem se hospeda estar próximo da experiência única que é viver o Caminho de Santiago “in loco” na Serra da Labruja. Será uma importante partilha de conhecimento sobre o património cultural, arquitetônico, musical e artístico de toda a tradição jacobeia que se vive nesta região.

Acompanhe a evolução deste projeto de promoção da história e cultura da região Alto Minhota à contemporaneidade e vivência turística do território, através do instagram : capim_limao_country_house

Com 33 anos de atuação no segmento de softwares de gestão para empresas do agronegócio, a paranaense Agrotis encontrou na bolsa europeia Euronext uma saída para destravar sua expansão. A companhia pretende fazer uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) no mercado de acesso da Euronext, onde são listadas pequenas e médias empresas, até o final do ano e levantar cerca de R$ 15 milhões. Além dos novos recursos, a Agrotis quer movimentar sua base acionária, sem que haja a entrega do controle para outros acionistas.

“Era um sonho abrir o capital, mas para chegar à B3 teríamos de ingressar em um crescimento acelerado por pelo menos cinco anos”, diz o sócio fundador da Agrotis, Manfred Schmid. Ao mesmo tempo, a estrutura societária da empresa é a mesma há 20 anos, com três sócios controladores e 10% pulverizado entre investidores minoritários.

Agora, alguns majoritários querem sair, e minoritários, ampliar sua participação. Mas para isso, a Agrotis precisava de uma referência de preço. Schmid conta que nos últimos cinco anos consultou empresas especializadas em fusões e aquisições (M&A) e fundos para encontrar uma equação, mas que sempre resultavam em propostas de perda do controle ou venda de 100% da companhia. Embora para Schmid o investidor europeu seja uma incógnita, ele aposta no fato de estar no segmento de tecnologia e relacionado ao agronegócio para atrair investidores.

A Agrotis tem 250 funcionários atualmente e, após crescer à média de 30% nos últimos quatro anos, seu faturamento alcançou R$ 52 milhões em 2023. A partir dessa oxigenação no negócio, a ideia é expandir a oferta de serviços para empresas de médio porte e adaptar os softwares para internacionalização na América Latina.

Bolsa opera em várias praças da Europa

A Euronext é uma bolsa europeia que opera mercados em Amsterdã, Bruxelas, Londres, Lisboa, Dublin, Oslo e Paris. A Agrotis deve ser listada em Lisboa. Considerando todas as praças, a Euronext tem 1,9 mil empresas listadas, envolvendo uma capitalização de mercado de 6,6 trilhões de euros. Do total das listadas, 1,5 mil são pequenas e médias. O mercado de acesso tem três diferentes categorias, que permitem às companhias menores evoluírem em liquidez e governança até alcançarem tamanho suficiente para estarem listadas no mercado regular.

O sócio responsável pelo escritório Gaia Silva Gaede Advogados em Madri, Marcos Catão, afirma que o baixo custo relativo à Bolsa brasileira e a visibilidade são alguns dos principais atrativos da Euronext para as empresas de menor porte. “É uma vitrine enorme e abre as portas a novos investidores, incluindo fundos de venture capital para aquelas menores”, diz.

Ele acrescenta que já trabalha em operações para outras empresas brasileiras que estão na busca também da atribuição de valor para seus negócios e não conseguem ingressar na Bolsa brasileira. “Há um potencial de liquidez muito grande por se tratar de uma plataforma com investidores de várias regiões da Europa”, afirma.

As leis fiscais brasileiras estão em constante mudança, e as empresas precisam estar sempre atentas às novas normas para evitar problemas. Um ERP atualizado é essencial para garantir a conformidade fiscal do seu negócio.

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