Gostaríamos de compartilhar os destaques da CARTA MENSAL AWARE ref. fevereiro/2024.
Internacional
- Fevereiro ficou marcado pela força da resiliente economia americana frente a potencial desaceleração do gigante chinês, que segue mostrando sinais de fraqueza;
- No contexto geopolítico, os movimentos foram de cautela após observarmos uma escalada na guerra Russo-Ucraniana e pedidos de cessar-fogo mais contundentes por parte da comunidade Árabe e aliados;
- Europa segue em movimento de desaceleração na atividade, com o BCE tentando a todo custo domar a inflação persistente;
- No continente asiático, vemos um China com intensos estímulos a economia e fortes pressões internas por resultados.
Brasil
- Nosso País se destacou pelo crescimento econômico, com um mercado de trabalho robusto e um aumento da massa salarial;
- Perspectiva de crescimento, com as projeções apontando para um crescimento do PIB em torno de 2,0% em 2024, sustentado pela elevação da poupança das famílias e pela geração de empregos;
- As pressões nos serviços e preocupações com a inflação e política monetária exigem uma postura cautelosa, enquanto a gestão fiscal otimista para 2024 contrasta com a cautela para os anos seguintes.
Bolsas | Juros & Câmbio
- A economia norte-americana registrou novos dados de atividade e mercado de trabalho que impedem um discurso mais dovish do FED, enquanto a força do dólar penalizou as moedas emergentes. No brasil, surpresas positivas com dados fiscais e arrecadação, além do debate estendido sobre a tentativa de zerar o déficit primário, trouxeram alívio para os investidores brasileiros;
- Nos mercados de renda variável em fevereiro, as principais bolsas globais registraram ganhos em fevereiro, com destaque para o S&P 500 nos EUA, impulsionado pela boa temporada de balanços. O desempenho da bolsa brasileira foi mais comedido, insuficiente para reverter a tendência negativa desde o início do ano.
Perspectivas
- No cenário doméstico, o IPCA-15 de fevereiro abaixo das expectativas nos sugere um avanço na busca pela estabilidade da inflação, com a incerteza fiscal mantendo o dólar forte frente ao Real;
- Nos EUA, as expectativas de corte de juros diminuem para março após indicações do Federal Reserve, com possibilidade de início do ciclo de queda em maio, mas maior consenso aponta para junho ou julho. Resiliência econômica e inflação em linha com expectativas influenciam a postura cautelosa do Fed.
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