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A Câmara Portuguesa de Comércio e Indústria do Rio de Janeiro e o Consulado Geral de Portugal no Rio de Janeiro, com o apoio da Revista Gula, organizaram um jantar inesquecível no emblemático Palácio de São Clemente.

Nesta ocasião especial, Alexandre Lalas, editor-chefe da revista Gula, e o renomado Chef Marco Gomes de Portugal, proporcionaram uma experiência única, conduzindo-nos por uma deliciosa viagem pela gastronomia e vinhos portugueses, na companhia de amigos queridos.

No último dia 17 de junho, segunda-feira, na sede da Câmara Portuguesa de Comércio e Indústria do Rio de Janeiro, ocorreu a reunião da Diretoria.

Foram analisados diversos indicadores do exercício e definido um plano geral de objetivos para o biênio 2024-2026.

Outros assuntos de interesse geral também foram discutidos, sempre com o intuito de fortalecer as relações entre os países e povos irmãos.

Trilhando Caminhos de Futuro!

Startup portuguesa lança primeira rede social para idosos em Portugal, Espanha e Brasil. Plataforma conta já com mais de 16 mil utilizadores que poderão agora conectar-se entre si, estejam institucionalizadas ou a viver autonomamente nas suas casas.

Há no mercado uma nova rede social destinada aos mais velhos – criada pela startup nacional Sioslife – que permite que estes façam novas amizades, “se encontrem” e comuniquem entre si, de forma simples, através de chamadas, videochamadas, partilha de conteúdos e muito mais.

A plataforma conta já com mais de 16 mil utilizadores.

“Esta nova plataforma pode ser usada, em exclusivo, através dos sistemas interativos de inclusão digital da Sioslife – tablets e computadores – já presentes em mais de 600 instituições, em Portugal, em Espanha e, mais recentemente, no Brasil”, refere a startup.

Disponível a partir desta quarta-feira, a nova rede social dedicada à terceira idade tem o mesmo nome da startup que a criou Sioslife.

“A primeira rede social, inteiramente dedicada à promoção da inclusão social das pessoas mais velhas em instituições de cuidado, é fruto da experiência dos mais de 10 anos de trabalho da Sioslife”, lê-se no comunicado.

A ageTech nacional com origem em Braga – que levantou no ano passado uma ronda de 2,3 milhões de euros – “disponibiliza uma solução tecnológica para facilitar o contacto e partilha de dados entre utentes, profissionais e cuidadores de mais de 600 instituições, num universo que já ascende os 16 mil utilizadores”, avança a empresa.

A rede social integra esse software, permitindo o acesso das pessoas mais velhas, em exclusivo, a funcionalidades de socialização, entretenimento, navegação na internet, entre muitas outras, de forma totalmente segura e adaptada mesmo para pessoas com menor literacia digital.

“Esta é uma rede social especial, dedicada exclusivamente às pessoas mais velhas e que tem um objetivo muito claro: combater o isolamento social, um dos principais problemas associados ao envelhecimento”, refere a empresa.

“Esta era uma das funcionalidades mais pedidas pelos nossos clientes, e depois de ajudarmos na manutenção do contacto entre utentes e cuidadores, porque não fomentar a socialização entre pessoas mais velhas que já se conhecem ou até criar novos laços de amizade? Esta é uma rede social completamente diferente daquilo que conhecemos, destaca-se essencialmente pela interface de utilização super-simples, com apenas dois ou três toques no ecrã, é possível encontrar amigos na comunidade e estabelecer uma relação de amizade, com apenas mais um toque inicia-se uma videochamada”, explica Jorge Oliveira, CEO e fundador da startup.

A partir de agora, qualquer pessoa, num dos mais de 600 Lares, Centros de Dia, Serviços de Apoio Domiciliário ou em projetos na comunidade (em Portugal, Espanha ou Brasil), com a tecnologia Sioslife, e que tenha amigos ou familiares noutras instituições já pode, de forma simples, encontrar essas pessoas na comunidade e estabelecer ligação ou simplesmente descobrir novas amizades.

A nova rede social permite também interagir com a rede de cuidadores profissionais/informais, comunicar através de chamada/videochamada e partilhar conteúdos multimédia, aceder a toda uma rede de serviços de cuidado, saúde e bem-estar e aceder a conteúdos interativos de estimulação cognitiva e física, assim como conteúdos de interesse como música e filmes, notícias, entre outros.

Aos milhares de utilizadores mais velhos que já pertencem à rede social, junta-se ainda toda a rede de mais de 10 mil cuidadores profissionais e cuidadores informais, que estão também interligados e podem interagir neste ecossistema.

Para o CEO da startup bracarense, o objetivo desta nova rede social passa por trazer benefícios à saúde física e mental dos utilizadores. Combater o isolamento de 93 milhões de pessoas em toda a Europa é o desígnio.

“A capacidade de conectar as pessoas mais velhas com os seus familiares e amigos foi sempre a pedra basilar do nosso sistema. A construção de uma rede social vem agora aprofundar esse objetivo, permitindo que os utilizadores possam conhecer novas pessoas e criar e manter relações de amizade e afetividade que contribuem para uma vida mais saudável e realizada “, acrescenta Jorge Oliveira.

A curto prazo, o objetivo é que esta funcionalidade possa chegar ao maior número de pessoas.

Para o CEO da ageTech, o potencial de crescimento da rede é enorme. “Só em Portugal, um em cada cinco pessoas sofre de isolamento social. Na Europa o cenário é ainda mais alarmante, representando 20,8% da população”, recorda Jorge Oliveira.

Fonte: Sapo.pt

Há 20 anos o enoturismo no Douro era residual. De lá para cá a oferta de hotéis, restaurantes e companhias de navegação aumentou de forma expressiva. Hoje, a região Norte de Portugal concentra cerca de 30% dos turistas, boa parte americanos e brasileiros. As provas de vinho e as visitas guiadas são as atividades mais procuradas pelos visitantes e há perspectivas de crescimento nos próximos dez anos.

Uma viagem vinícola pelo Douro pode começar no centro histórico de Gaia, patrimônio cultural da humanidade pela Unesco. Foi ali, no município que fica em frente à cidade do Porto, na outra margem do rio Douro, que os ingleses montaram as primeiras empresas para exportar o vinho do Porto para a Grã Bretanha. Nas ladeiras ficavam os antigos armazéns e no beira rio há um cais com bares, restaurantes e bom para passear.

Na primavera, os dias muito frios dão lugar a temperaturas mais amenas, o que convida a ficar nas esplanadas e adentrar o Douro. Esta época é ideal, pois as vinhas estão verdejantes e sol brilha em grande parte dos dias. O Douro vinhateiro com sua paisagem única também é um patrimônio mundial. Vale visitar suas quintas históricas, sempre abertas para quem chega, seja para hospedagem, visitas ou degustações.

Por mais que se percorra o Douro sempre há coisas novas para ver e hotéis para descobrir como o Six Senses Douro Valley, que não fica numa quinta, mas tem o enoturismo como razão primordial. Talvez seja um dos hotéis mais bonitos de Portugal com sua mistura de arquitetura tradicional e contemporânea. O hotel butique ocupa um solar do século XIX, perto de Lamego, que foi ampliado.

Para quem está numa viagem dedicada ao vinho, ali não faltam opções. A adega possui cerca de 700 rótulos e os restaurantes seguem a filosofia que fez o Six Senses se tornar conhecido no mundo: um cardápio com 55% de plantas e vegetais, muitos oriundos de uma horta própria. As diárias, com café da manhã por quarto para duas pessoas, começam em 850 euros e podem chegar nas alturas se a opção for uma das casas privativas.

Experiências mais típicas podem acontecer numa visita à Quinta da Casa Amarela, também na margem esquerda do Douro. Propriedade de Laura Regueiro, a quinta tem a hospitalidade típica da região e produz apenas vinhos de padrão médio a superior. Não há vinhos de entrada. Laura organiza degustações, além de almoços e jantares para grupos.

Ela gosta de contar que brasileiros que a visitaram pediram, depois, que viesse ao Brasil para ensinar os segredos de sua feijoada transmontana e do arroz de pato. “Tenho uma cozinheira que está comigo há dez anos e que faz aqui a comida da terra. Tudo aqui é familiar, sem luxos”, diz. A propriedade está nas mãos da família desde fins do século XVIII.

Já para quem quer provar uma cozinha de autor com um toque regional, uma visita ao DOC é obrigatória. O restaurante é uma janela sobre o Douro e no terraço dá para acompanhar o movimento das águas consoante o vento. Quem comanda a cozinha é Rui Paula, chef que tem duas estrelas Michelin em outro restaurante, a Casa de Chá da Boa Nova, que fica em Leça da Palmeira e ocupa um espaço projetado pelo arquiteto português Alvaro Siza Vieira.

Mas não dá para deixar o Douro sem um passeio de barco por suas águas tranquilas para avistar as vinhas plantadas em terraços, uma paisagem única no mundo vinícola, e acompanhar as quintas que se sucedem ao longo do rio. Uma opção é escolher um barco da Anima Durius Douro River Cruises, que sai do Pinhão. Há de vários tipos: de veleiros aos barcos holandeses mais confortáveis, com cadeiras no tombadilho. A empresa oferece água e vinho durante o passeio e as pessoas podem levar comida.

Uma das marinheiras é Bárbara Conceição, que cresceu no Douro. Ela conta que no inverno as pessoas ficam na parte interna aquecida e que no verão param para mergulhar antes de uma taça de vinho branco. “Aqui sempre é bonito e dá para navegar em todas as épocas do ano. Quando faz muito frio temos mantas para os visitantes”.

Uma visão do outro extremo, do alto do vale, se tem na Quinta do Seixo, onde fica a House of Sandeman, espaço especialmente criado para o enoturismo. A visita pode incluir um tour guiado pelas caves de envelhecimento com exibição de vídeo ou se resumir a um “dolce far niente” no bar, que tem terraço com uma vista impressionante. Ali os vinhos são servidos em taça e há não apenas o porto Sandeman, mas todos os rótulos — dos vinhos de mesa, de entrada aos de alta gama, da Casa Ferreirinha, sinônimo de qualidade no Douro.

Durante o evento Vinhos de Portugal, que ocorre em junho no Rio e em São Paulo, será possível ter contato com produtores da região, degustar seus vinhos e participar de provas guiadas por críticos.

No primeiro dia do evento no Rio, em 7 de junho, por exemplo a tarde começa com a prova “Vinhos do Douro, sabores e aromas de um patrimônio”. Em São Paulo, também no primeiro dia (13 de junho) a prova “Uma vida no vinho: Luis Sottomayor, o enólogo do Barca Velha” trata do mais renomado dos vinhos do Douro (veja mais informações na tabela acima).

O Vinhos de Portugal 2024 é uma realização dos jornais “O Globo”, Valor e “Público”, em parceria com a ViniPortugal, com participação do Instituto dos Vinhos do Douro e Porto; apoio das Comissões de Vinho do Alentejo, Beira Interior, Dão, Lisboa, Península de Setúbal, Tejo, Vinhos Verdes e da Agência Regional de Promoção Turística Centro de Portugal, Turismo de Portugal, Tap Air Portugal e AB Gotland Volvo; água oficial Águas Prata, hotel oficial Fairmont Rio (RJ), local oficial Jockey Club Brasileiro (RJ), rádio oficial CBN e curadoria Out of Paper. A edição de São Paulo conta ainda com a Cidade de São Paulo como cidade anfitriã e SP Negócios como apoio institucional.

Fonte: Valor

O Comitê do Patrimônio Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO, na sigla inglesa) vai votar, na sua sessão de julho, a classificação de 28 candidaturas, incluindo a das Levadas da Madeira.

Num comunicado divulgado hoje, a UNESCO listou as 28 candidaturas que vão ser votadas no próximo mês, na sessão que vai decorrer entre 21 e 31 de julho em Nova Deli, na Índia, nas quais se inclui também o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, no Brasil.

Em 2022, o Governo Regional da Madeira dizia ter a expectativa de que as Levadas fossem votadas no ano seguinte, após três anos de trabalho, que envolveu também a Empresa de Eletricidade da Madeira (EEM), a empresa Água e Resíduos da Madeira (ARM) e a Direção Regional da Cultura, contando ainda com a colaboração do historiador Rui Carita, do engenheiro civil especializado em hidráulica Jorge Pereira e do geógrafo Raimundo Quintal.

“Dos canais públicos principais escolhemos oito levadas que, no nosso entender, são as que representam melhor a história da água na Madeira a partir do século XVIII”, disse a então secretária regional do Ambiente, Susana Prada, em fevereiro de 2022.

Na ilha da Madeira, os canais para transportar água começaram a ser construídos no século XV, no início do povoamento, e a obra prosseguiu até ao século XX, originando uma rede com cerca de 3.100 quilômetros.

As levadas dos séculos XV e XVI estão desativadas, pelo que a candidatura à UNESCO seleciona um conjunto de canais construídos entre os séculos XVIII e XX, que atualmente são também utilizados como percursos turísticos, constituindo um dos principais cartazes da região.

A lista de Patrimônio Mundial da UNESCO inclui, neste momento, 1.199 bens em 168 países, 17 dos quais em Portugal, como os mosteiros dos Jerónimos, de Alcobaça e da Batalha, o Santuário do Bom Jesus, em Braga, ou os centros históricos do Porto, Guimarães, Évora e Angra do Heroísmo.

Fonte: Mundo Lusiada