O restaurante “A Torre”, localizado na Serra da Estrela, no ponto mais alto de Portugal continental, acaba de lançar uma nova experiência que vai marcar o bom tempo da região neste Verão. Trata-se de um baloiço panorâmico, inaugurado no passado dia 23 de junho, durante um evento que promete promover um novo capítulo na história desse restaurante e do local.

Esta nova atração turística, instalada na esplanada do restaurante no ponto mais alto de Portugal continental, é de acesso gratuito, mesmo para quem não é cliente do estabelecimento, e pretende atrair visitantes que terão acesso a um conjunto de paisagens de tirar o fôlego. O baloiço ficará instalado de forma permanente no local, ao longo de todo o ano, estando condicionado apenas no período de maior concentração de neve durante o inverno.

Há anos que “A Torre” tem conquistado destaque nacional por ser um refúgio gastronômico, estando localizado a uma altitude de 1993 metros. Com a inauguração deste baloiço panorâmico, o restaurante quer “intensificar ainda mais a sua aposta na gastronomia e entretenimentos locais, enquanto atrai um grande público que busca uma experiência única”.

“Situado no coração da Serra da Estrela, esta é uma atração imperdível para os amantes da natureza e das aventuras ao ar livre. Este baloiço oferece uma vista panorâmica espetacular sobre os vales e montanhas da região, proporcionando uma experiência única aos visitantes”, explicou Paulo Silva, empresário responsável pelo restaurante “A Torre”.

Sob a liderança de Paulo Silva, “A Torre” proporciona aos visitantes uma oportunidade única de desfrutar de uma refeição excecional enquanto contemplam a majestade da paisagem montanhosa.

Paulo Silva realça a importância de o empreendimento estar localizado no ponto mais alto de Portugal continental, afirmando que este posicionamento “enriquece não apenas a experiência gastronómica e vínica, mas também a conexão com a natureza e a autenticidade dos produtos regionais, onde cada prato reflete a riqueza cultural e natural da Serra da Estrela e de toda a região Centro de Portugal”.

A chegada dos turistas à Torre, ponto culminante da Serra da Estrela, é frequentemente marcada também pela visita a diversos pontos de interesse emblemáticos da região, como o Vale Glaciar do Zêzere, a Lagoa Comprida e as pitorescas aldeias históricas. Durante a sua exploração, o restaurante “A Torre” oferece o complemento perfeito, onde cada refeição é uma experiência inesquecível, celebrando os sabores genuínos da região.

Este oásis culinário tornou-se num destino obrigatório para todos aqueles que desejam absorver completamente a essência da Serra da Estrela, e a recente inauguração do baloiço apenas acrescenta mais uma razão para uma visita, considerada “obrigatória”.

Fonte: Mundo Lusíada

Estamos muito felizes de anunciar que fomos ranqueados no chambersandpartners Brazil Guide: Industries & Sectors 2024.  Fomos reconhecidos como referências na área de Fashion Law (Band 1), Life Sciences (Band 4) e Mídia & Entretenimento (Band 4).

Além disso, tivemos advogados ranqueados individualmente: na área de Fashion Law, nossos sócios Elisabeth Kasznar e Gabriel Leonardos figuram na Band 2 e a nossa sócia Luciana Minada como Up and Coming. Já na área de Mídia & Entretenimento, nossa sócia Fernanda Magalhães foi reconhecida como Band 5.

É uma honra continuarmos a ser reconhecidos pela nossa qualidade e expertise, garantindo aos nossos clientes atuações sólidas e refinadas em diversas áreas da Propriedade Intelectual.

Fomos reconhecidos em seis áreas Band 1 do Chambers Brazil: Industries and Sectors 2024. No ranking individual, além de termos dois profissionais na mais alta posição, o destaque foi para o sócio Carlos Vilhena, que continua a ser reconhecido como Star Individual na área de Mineração.

No Chambers Brazil: Regions 2024, o escritório do Rio de Janeiro foi classificado novamente como Band 1 na área de Tributário e nove integrantes estão presentes no ranking.

A Aware Investments – Multi-Family office com escritórios no Brasil, Portugal e Suíça – acaba de lançar seu primeiro Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC).
Trata-se do Hole in One FIDC, com foco em precatórios do estado ou município de São Paulo, comprando os ativos com deságio. O produto é voltado ao investidor qualificado, com cotas sênior e subordinada negociadas em mercado de balcão. O investimento mínimo é de R$ 25 mil.

“O Hole in One FIDC tem como missão encontrar e adquirir precatórios que atendam aos critérios de elegibilidade estabelecidos pela Procuradoria Geral do Estado de São Paulo (PGE-SP) e pela Procuradoria Geral do Município de São Paulo (PGM-SP), além de realizar os procedimentos necessários junto aos órgãos competentes. Este processo garantirá pagamentos dentro de um prazo de até 24 meses, contados a partir da data de protocolo para homologação da cessão”, conta Alex Silva, sócio da Aware.

Silva diz que o fundo é uma solução integrada que inclui a originação, análise e estruturação de precatórios, seja de natureza alimentar ou comum. “Os precatórios são cedidos ao fundo a um custo médio de 50% do valor nominal, em sua maioria”, afirma. O Hole in One FIDC começa com R$ 30 milhões e conta com relevante participação dos sócios da Aware, que estarão alocados na cota subordinada. A tributação do fundo tem tabela regressiva de imposto de renda na RF LP (renda fixa longo prazo), sem come cotas. A Planner é a responsável pela administração e distribuição.

Precatórios em SP

O estado e o município de São Paulo destacam-se como os principais detentores de precatórios no país, com exceção da União. Ao contrário desta última, tanto o estado quanto o município paulista enfrentam atrasos no pagamento. No início deste ano, o estado acumulava um montante de precatórios superior a R$ 30 bilhões, distribuídos em mais de 150 mil processos, com uma fila de espera de 15 anos, enquanto o município possuía mais de 40 mil processos pendentes, com fila de espera de 20 anos.
Essa situação tem motivado os credores a optarem por vender seus precatórios e buscar acordos para obterem seus créditos. “Por conta do tempo de recebimento, que pode ser longo, muitos credores optam por vender seus precatórios a terceiros. Por ser uma dívida irrecorrível e reconhecida, o precatório pode ser transferido a terceiros”, finaliza Alex Silva.

AWARE INVESTMENTS
Tel./WhatsApp: +55 21 3993-7680
mqsilva@awaregestao.com
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Solitário, eremita, João Batista viveu longamente no deserto coberto, apenas, com uma túnica grosseira de pele de camelo atada a um cinto de couro, alimentando-se de gafanhotos e mel silvestre. Quase certo, portanto, que NÃO quisesse participar da esbórnia que são os festejos em sua homenagem, no Brasil e no mundo, atualmente.

João Batista pintado por Portinari (detalhe do carneirinho)

No Brasil, por exemplo, come-se tudo que engorda e bebe-se à larga na noite de 24 para 25 de junho – e na sequência! Salgados e doces, sobretudo feitos com milho (é a época da colheita): canjica, pamonha, bolo e broa de fubá, além de doce de batata-doce, de abóbora, de cidra com rapadura, furundum de mamão em pedaços, pão de cará, pão-de-ló cortado, paçoca, pé-de-moleque, amendoim torrado, pipoca, cuzcuz e o que mais estiver no prato (leitão, frango da roça…)

E bebe-se — além de muita pinga — o tradicional quentão de vinho, uma espécie de grogue europeu traduzido “pro arraiá”. E dança-se a quadrilha, um baile “herdado” da polca e do minueto e cujo nome deriva do número dos dançadores, que ordinariamente é composto de quatro pares, mas que formam um mar humano em movimento.

Mas não só por aqui. Ainda hoje, o São João no Porto, em Portugal, rivaliza com o Réveillon em fogos de artifício, danças e sardinhas… e também na França, no Canadá e no resto da Europa, até porque como toda festa verdadeiramente popular esta também nasceu no campo, pagã, porque celebrava a entrada do verão (solstício) no hemisfério norte. Depois, a Igreja Católica incorporou o espírito da mobilização popular e o associou ao santo mais importante para a evangelização dos cristão daquele tempo, a começar pelo batismo. Detalhe: segundo alguns historiadores, essas festas juninas tiveram também um caráter de catequese, no Brasil, porque atraiam os índios ao convívio missionário. 

Na Umbanda, São João é Xangô. Mas no Catolicismo, São João era o primo mais velho de Jesus e foi quem o batizou. Aliás, no Brasil, batizou com o seu nome também as festas … juninas! Teve um fim horrível, como todos sabem.

Moral da história: confirmado. João Batista não iria a uma festa junina de hoje em dia.

 

Por Reinaldo Paes Barreto

Participando do XXXIII Encontro da AULP – Associação das Universidades de Língua Portuguesa, que terminou hoje na UFRJ, no Rio de Janeiro!

Foi um privilégio apresentar nossa comunicação conjunta “ Migrações e Educação para uma Fraternidade Lusófona” com o colega e amigo Paulo Mendes Pinto. Temas tão relevantes como Desafios das Migrações, Desigualdades do Mundo Global e Educação para o Desenvolvimento Sustentável estiveram na agenda.
Gratidão pela acolhida e a todos os colegas da Europa, África, América e Ásia, pela troca de conhecimento e experiências. Juntos, seguimos construindo um futuro mais justo e sustentável!