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Mais do que uma obrigação operacional, por trás do preenchimento do relatório de transparência salarial há estratégias de gestão de pessoas

O mercado de trabalho está em constante evolução, logo os processos de gestão de Recursos Humanos das empresas precisam acompanhar as mudanças e tendências desse universo.

transparência salarial, por exemplo, além de ser um tema que já vinha ganhando espaço em ambiente corporativo, recentemente, com a Lei 14.611/2023, tornou-se uma exigência para empresas com 100 ou mais funcionários.

As organizações, semestralmente, terão que preencher e divulgar o chamado “Relatório de Transparência Salarial e de Critérios Remuneratórios”. Algumas informações utilizadas na composição do documento serão extraídas do eSocial, tais como dados cadastrais, salários, funções, etnias, sexo e outras. Mas o empregador terá ainda que complementar o relatório, respondendo questões relacionadas a:

    • plano de cargos e salários
    • critérios salariais e remuneratórios utilizados;
    • políticas de incentivo à contratação de mulheres;
    • critérios adotados para promoção a cargos de chefia/direção;
    • políticas de incentivo ao compartilhamento de obrigações familiares.

Ou seja, por trás de uma obrigação que a princípio pode soar como algo simplesmente operacional, há estratégias de gestão de recursos humanos.

“Paralelamente ao envio de dados ao eSocial, é preciso ter um olhar voltado para o desenvolvimento de pessoas e identificação de riscos e oportunidades, de forma que a empresa se sinta segura para a transmissão e saiba também quais são as lacunas que exigirão ação de melhoria”, orienta Marcelo Leite, gerente de RH da Domingues e Pinho Contadores.

Por isso é possível afirmar que uma consultoria de Recursos Humanos desempenha papel fundamental na construção de um cenário interno para fortalecimento de políticas que demonstrem compromisso efetivo com a transparência e a igualdade salarial. Entre as ações, estão:

Plano de cargos e salários: 

A construção de um plano ou a revisão periódica de cargos e salários é crucial para a equidade na remuneração dos colaboradores. É necessário realizar análises detalhadas, garantindo que as funções estejam adequadamente remuneradas, sem distinções entre profissionais que desempenham as mesmas atividades.

Política de critérios salariais:

A definição de critérios e a transparência são instrumentos importantes para eliminação das disparidades salariais em relação a gênero, raça, idade e outras, de modo a assegurar a igualdade de oportunidades no trabalho.

Além disso, o entendimento, por parte do time, de que há uma política clara na forma de remunerar fortalece a satisfação e contribui para a retenção de talentos.

Políticas de contratação: 

Uma consultoria especializada dá suporte ao desenvolvimento de políticas de contratação que atendam às necessidades específicas da empresa, considerando aspectos como diversidade, inclusão e competências necessárias para o sucesso da organização. Isso cria uma base sólida para processos seletivos transparentes e alinhados com os valores corporativos.

Políticas de promoção e progressão de carreira:

O plano de carreira é um recurso para atração e retenção de talentos, ligando objetivos da empresa às expectativas dos colaboradores. Essa ferramenta deve ser elaborada a partir de critérios claros e bem definidos, alinhados às exigências atuais do mercado relacionadas à equidade de gênero, diversidade e inclusão.

Revisão contínua de processos de RH:

A implementação de medidas para transparência salarial, assim como outros processos de RH, deve ser vista como atividade em constante evolução. É uma mudança de cultura profunda em prol da igualdade e a equidade salarial, que vai além desta obrigação instituída pela lei de apresentar dados semestrais.

“A partir das lacunas identificadas durante a operação assistida, isto é, com base no que o cliente responder como práticas existentes ou não, entenderemos o nível de profundidade do desafio, que poderá ser algo como desenvolver uma política ou uma atividade mais complexa, como elaborar um projeto de cargos de salários”, explica o líder de RH.

A visão especializada e o uso de ferramentas e metodologias atualizadas e adequadas ao momento de cada negócio constituem um importante apoio na construção de processos mais robustos para a gestão interna e consequentemente, para a conformidade em relação à norma.

Atendimento à legislação e eficiência nos processos de RH

A Domingues e Pinho Contadores une sua expertise na área trabalhista ao conhecimento especializado em gestão de Recursos Humanos para oferecer consultoria e operação assistida para transmissão da declaração de transparência salarial, entregando soluções abrangentes e personalizadas para atender necessidades específicas.

O time da DPC está pronto para orientar seu negócio na implementação eficaz da transparência salarial, garantindo conformidade com as regulamentações e promovendo uma cultura organizacional mais justa e equitativa. Entre em contato: dpc@dpc.com.br.

Os partidos mantiveram hoje o apelo ao voto útil, com PS a apontar aos pensionistas, acenando com os tempos da “troika”, e PSD a apelar ao voto feminino, prometendo assegurar a igualdade de oportunidades.

No penúltimo dia de campanha para eleições legislativas antecipadas do próximo domingo, uma sondagem da Intercampus para o Correio da Manhã e Jornal de Negócios aponta para uma vitória da Aliança Democrática (PSD, CDS-PP e PPM) com 29,3%, contra 23,3% do PS, que o líder socialista desvalorizou alegando que há uma maioria sub-representada que não aparece nas televisões nem está nas redes sociais.

À semelhança do dia anterior, a maioria dos partidos manteve os esforços concentrados no apelo ao voto útil, com o secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, a apontar aos pensionistas e mulheres, considerando que os cidadãos têm razões para se assustarem com os “representantes da direita”.

O líder socialista fez um veemente apelo aos eleitores da “imensa maioria invisível” que deu a vitória aos socialistas em 2022.

Já presidente do PSD, Luís Montenegro, afirmou que o programa da AD olha para as mulheres e prometeu-lhes que irá “dar passos seguros importantes” para assegurar a igualdade de oportunidades.

As caravanas daquelas duas candidaturas apostaram hoje em arruadas na mesma rua, no centro do Porto, mobilizando centenas de apoiantes.

Da parte do Chega, o presidente, André Ventura, apelou ao voto dos eleitores que até aqui votaram PS e PSD e considerou que só o seu partido representa uma mudança efetiva, enquanto o presidente da Iniciativa Liberal (IL), Rui Rocha, considerou determinante que o seu partido esteja incluído numa “transformação real de Portugal” a partir de domingo.

Pela CDU (PCP e PEV), o secretário-geral comunista, Paulo Raimundo, defendeu que um voto nesta coligação não deixa ninguém para trás, recusando que haja linhas vermelhas num eventual acordo pós-eleitoral, mas avisando que rejeitará “cheques em branco”.

O ex-secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, participou na campanha do partido, na quarta-feira à noite, apelando ao povo para “trocar as voltas” aos “construtores de cenários” pós-eleitorais.

A coordenadora do BE, Mariana Mortágua, também se dirigiu diretamente aos indecisos para assumir o compromisso de que o voto nos bloquistas será para uma maioria de esquerda que “vai transformar o país” com soluções para a habitação, saúde e salários.

A campanha de Mortágua contou também com a presença do antigo líder Francisco Louçã, que defendeu, na quarta-feira à noite, que, se houver concentração de votos no BE, “não haverá um Governo da AD com IL”, apelando à responsabilidade de quem votou no PS e “sofreu com a maioria absoluta”.

Já a porta-voz do PAN, Inês Sousa Real, argumentou que “dar mais um ou outro deputado ao PS ou PSD não fará qualquer diferença”, enquanto Rui Tavares, do Livre, manifestou-se crente de que a esquerda “pode virar as eleições” legislativas de domingo.

O décimo segundo dia de campanha ficou ainda marcado pelo anúncio da participação do ex-Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, e da antiga líder social-democrata Manuela Ferreira Leite na campanha da AD, na sexta-feira.

Fonte: Mundo Lusíada