Só nos conhecendo e dando-nos a conhecer comunicamos e criamos relações.

– Breve apresentação: A Teckla é uma construtora que está sempre em busca do aprimoramento das suas obras, buscando o mais alto padrão de eficiência e qualidade. Nossa maior satisfação, está no reconhecimento dos clientes, que depositaram na nossa empresa, seus desejos e nós conseguimos
materializar o que um dia foi apenas um projeto. Nossos princípios fazem com que a cada dia, a Teckla se torne a sua construtora e parceira no mercado imobiliário.
– Qual o maior desafio da sua empresa na relação Brasil/ Portugal? Nossa meta consiste em desenvolvermos bilateralmente um portfólio de produtos, que sejam verdadeiras oportunidades para nossos clientes e investidores.

Compartilhamos com vocês o prêmio da Revista Análise Advocacia 2023/2024, conferido ao nosso escritório, Candido de Oliveira Advogados. Estamos entre os mais admirados, na categoria abrangente nos Setores Econômico/Financeiro e Especialidade/Cível.

Esses prêmios refletem o empenho de toda nossa equipe, nossa busca constante por inovação e dedicação aos nossos clientes. Agradecemos a confiança que nos impulsiona a oferecer um serviço jurídico diferenciado e de qualidade.

Site: https://candidodeoliveira.adv.br/

“Fado em Cidades Históricas” chega para celebrar a lusofonia e promover conexões criativas com as históricas cidades de Petrópolis e Ouro Preto. O evento realizará grandes encontros que estreitam vínculos culturais tendo como referência as influências portuguesas, africanas e dos povos originários, com a devida consciência dos fatos, celebrando nossas raízes e memórias, juntando fados, batuques e lundus.

Fazendo homenagem ao Fado, expoente maior da cultura portuguesa, considerado pela UNESCO como Patrimônio Oral e Imaterial da Humanidade, conecta outros Patrimônios Imateriais, como o chorinho e o samba. Em Ouro Preto, o Fado se encontra também com a cidade que é Patrimônio Histórico da Humanidade. Durante os cinco dias de evento, a música encontra a poesia, assim como a história, a gastronomia, as manifestações artísticas eruditas e populares e uma exposição sobre o clássico português que dá nome ao festival.

A curadoria é da entusiasta da música e empreendedora cultural Connie Lopes, também idealizadora do consagrado festival Back2Black. O repertório homenageia o fado com apresentações de convidados, como a fadista contemporânea Ana Moura, uma das mais conhecidas e respeitadas de Portugal pela sua voz única e profunda; a grande intérprete de interpretação marcante Raquel Tavares; a musicista Marta Pereira da Costa com sua guitarra portuguesa, que se junta em show inédito à violonista Samara Líbano, acompanhada de seu violão de sete cordas. “É sempre muito emocionante proporcionar um espaço para celebrarmos juntos nossas raízes comuns, promover um diálogo entre diferentes povos e fortalecer os laços da lusofonia”, afirma a idealizadora Connie Lopes.

Em meio a espaços abertos e cenários históricos, a brasilidade ganha destaque com o bandolinista e compositor Hamilton de Holanda; o Clube do Choro de Belo Horizonte; a concertista Rosana Lanzelotte; e as apresentações da Orquestra Maré do Amanhã do Rio de Janeiro e da Orquestra Padre Simões de Ouro Preto, com participação de solistas convidados.

O encontro de línguas portuguesas também contará com a presença do musicólogo português Rui Vieira Nery, além de um “Sarau Decolonial de Poesia”. No atual momento de reavaliação da História e da necessidade de ampliar e diversificar as perspectivas, e honrando a beleza e o legado da literatura portuguesa, vamos celebrar a força dos versos dissidentes, das vozes divergentes e das visões mais abrangentes. Para o musicólogo Rui Vieira Nery, no contexto multicultural do Brasil colonial, os ritmos e os padrões de dança africanos combinam-se com as harmonias e as formas europeias para gerar uma dança cantada de forte sensualidade. Essa música atravessou o Atlântico e se implantou nos bairros populares do porto de Lisboa.

Adornado como nas festas de Portugal, o festival também traz teatros de rua, contação de histórias, feira com quitutes, vinhos e artesanatos, além de oficinas de culinária, azulejos e cerâmicas.

Viagem à gastronomia portuguesa

Em um reflexo histórico de interações culturais, a gastronomia portuguesa carrega influências romanas, árabes, africanas e brasileiras em sua culinária. Entre especiarias, temperos e ingredientes, ‘Fado em Cidades Históricas’ propõe uma viagem histórica de imersão nos sabores tradicionais e contemporâneos da gastronomia lusitana.

Os participantes têm a oportunidade de explorar pratos típicos e os populares quitutes, como o famoso pastel de Belém, e apreciar vinhos tradicionais. Um dos pontos altos do Festival é o workshop de culinária gratuita com a premiada chef Marlene Vieira sobre a nova e tradicional gastronomia portuguesa. Marlene é considerada a chef feminina número 1 de Portugal, e seu restaurante foi indicado este ano de 2024 pelo Guia Michelin.

Mais sobre o Fado

No final do século XIX, fora das portas de Lisboa, o Fado era ouvido em tavernas simples e desprovidas de luxo onde se misturavam a aristocracia decadente, os pobres, os menos favorecidos e os marginais. A partir de uma base musical formada por três estilos tocados na guitarra, o Menor (muito lento), o Corrido (rápido) e o Mouraria, os cantores improvisavam e criavam novas melodias, que a princípio eram simples variações e inflexões vocais. As palavras podiam nascer da improvisação do cantador ou da inspiração de alguém no meio do público, que escrevia ali mesmo seus versos na mesma métrica das melodias.

Fado em Cidades Históricas é uma realização do Ministério da Cultura, Natasha Artes e Planeta – Cultura e Sustentabilidade. O evento tem como patrocinador master a GALP, e como demais patrocinadores a GERDAU Brasil e GEOCOBA Engenharia e o apoio do INSTITUTO YDUQS. Conta ainda com a parceria da Prefeitura de Petrópolis, Prefeitura de Ouro Preto, SENAC Petrópolis e da Fundação das Artes de Ouro Preto (FAOP).

Fonte: Mundo Lusíada

O presidente das Infraestruturas de Portugal (IP), Miguel Cruz, lembrou hoje que houve consenso na Assembleia da República relativamente ao projeto da Linha de Alta Velocidade ferroviária e disse não antecipar atrasos devido à mudança de Governo.

O trabalho está a correr, houve aliás um consenso na Assembleia da República sobre este projeto da alta velocidade. […] Nós estamos a trabalhar e, desse ponto de vista, não antecipamos qualquer atraso, não só porque as coisas estão a correr, mas também porque houve um consenso específico sobre o projeto”, afirmou o presidente da IP, em declarações à agência Lusa, à margem do debate “Alta Velocidade Ferroviária”, promovido pela Proforum — Associação para o Desenvolvimento da Engenharia, em Lisboa.

A IP lançou no final de janeiro o primeiro concurso para a concessão da conceção, construção, manutenção e financiamento do primeiro troço da Linha de Alta Velocidade, entre Porto e Oiã (Aveiro), num modelo de parceria público-privada (PPP), e prevê lançar o segundo, para o troço Oiã-Soure, em julho.

Para tal, Portugal candidatou-se a 875 milhões de euros de fundos europeus para a primeira fase (Porto-Soure) da linha de alta velocidade ferroviária Porto-Lisboa.

Miguel Cruz disse hoje que há discussões ainda a fazer, nomeadamente sobre a terceira ponte sobre o rio Tejo e as opções que têm de ser tomadas na ligação Lisboa-Madrid, mas serão feitas ao mesmo tempo que decorrem os trabalhos.

“Temos tempo para os discutir e, com toda a franqueza, parece-me que existe um consenso muito grande sobre a necessidade de fazer este tipo de investimentos e de subir o patamar de nível de serviço associado à rede ferroviária e, portanto, espero que não haja aqui grandes perturbações”, apontou o também antigo secretário de Estado do Tesouro da equipa de João Leão à Lusa.

Questionado sobre eventuais recuos do novo Governo liderado por Luís Montenegro relativamente a decisões já tomadas, como a linha de alta velocidade em bitola (distância entre carris) ibérica e não europeia, ou a prioridade à ligação Lisboa-Porto e não Lisboa-Madrid, Miguel Cruz considerou que “haverá sempre algumas vozes a pronunciarem-se sobre estas matérias”, mas, na sua opinião, são temas que estão “suficientemente esclarecidos”.

“A ligação Lisboa-Porto tem de ser entendida como uma ligação importante, uma ligação que tem um caráter transformacional, mas o projeto da alta velocidade não pode parar aqui, tal como, aliás, aconteceu nos outros países”, acrescentou, vincando que o trabalho de discussão sobre a estratégia e as opções a tomar no futuro tem de continuar.

Durante o debate, o vice-presidente da IP, Carlos Fernandes, que foi o orador convidado, lembrou que não há nenhum país que tenha começado a construção da sua rede de alta velocidade por um eixo internacional e, relativamente à questão da bitola, defendeu que o uso da ibérica evita ter de construir ligações novas às cidades, permitindo que os comboios circulem nas diferentes linhas.

“Vamos ter sempre um problema de interoperabilidade, é só saber onde o queremos ter: se é a 1.000 km de Lisboa, para três comboios por dia [na ligação a Madrid], se é aqui à porta de Lisboa para todos os outros comboios”, apontou Carlos Fernandes, reiterando que “a bitola não é um problema agora”.

Já sobre a permanência de Miguel Cruz na administração da IP, o responsável que assumiu o cargo em agosto de 2022, por proposta conjunta do Ministério das Finanças liderado por Fernando Medina e do Ministério das Infraestruturas e Habitação liderado por Pedro Nuno Santos, manifestou disponibilidade e interesse em continuar associado ao desenvolvimento dos projetos em curso, mas frisou que não depende exclusivamente de si.

“Veremos o que é que acontece, isso certamente será objeto de discussão”, rematou.

Fonte: Notícias ao Minuto

O primeiro centro de telemedicina foi inaugurado nesta terça-feira na Guiné-Bissau, com os apoios da União Europeia e cooperação portuguesa, para, numa primeira fase, atender à distância pacientes nas áreas de neonatologia, pediatria, maternidade e ecografia.

A inauguração da plataforma, instalada no Hospital Militar Principal (HMP) de Bissau, foi presenciada pelo primeiro-ministro guineense, Rui Duarte Barros, e pelo embaixador da União Europeia na Guiné-Bissau, Artis Bertulis.

De acordo com o diplomata europeu, a Universidade do Porto é, para já, a primeira parceira do centro de telemedicina de Bissau, um dos instrumentos para reforçar o Programa Integrado para a redução da Mortalidade Materno Infantil no país (PIMI).

Artis Bertulis assinalou que os resultados do PIMI “são visíveis” pelo facto de em menos dez anos ter conseguido ajudar a Guiné-Bissau a reduzir em 30% a mortalidade materna e em 25% a mortalidade infantil.

“Hoje iniciamos uma nova etapa de apoio materno infantil, introduzindo inovações sustentáveis no âmbito de uma estrutura de excelência”, enfatizou o embaixador da União Europeia.

O projeto de centro de telemedicina de Bissau conta com a coordenação técnica do Instituto Marquês de Valle Flôr.

O seu diretor de projetos, Ahmed Zaky, salientou o facto de o centro permitir que pacientes guineenses, “mesmo de localidades remotas” possam ser atendidas por especialistas “noutras partes do mundo”.

Num futuro próximo, o centro de telemedicina hoje inaugurado vai atender mais seis especialidades médicas, assinalou Zaky.

O primeiro-ministro guineense, Rui Duarte de Barros, agradeceu a cooperação da União Europeia com a Guiné-Bissau e exortou os profissionais a utilizar “com muita responsabilidade” a plataforma que disse não só deve servir o Hospital Militar Principal (HMP) como outros centros médicos do país.

O ministro da Saúde Pública, Domingos Malu, notou que o centro de telemedicina faz parte do cumprimento, pelo Governo, do compromisso de redução da mortalidade materno infantil no país.

O diretor geral do HMP de Bissau, Ramalho Cunda, explicou que o centro hoje inaugurado é a resposta da União Europeia ao Plano Estratégico do hospital perante a carência de especialistas, facto que disse levar muitos doentes a procurar respostas no Senegal ou em Portugal, através da Junta Médica.

“Neste processo muitos acabam por morrer”, destacou Cunda.

Fonte: Mundo Lusíada

Dia 26.03, na reunião do Comitê de Energia, tivemos uma excelente palestra proferida por José Ricardo Uchôa, sobre Hidrogênio Verde: Tendências e Aplicações.