A Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (FUNCEX), com sede no Brasil, vai apoiar o IV Fórum Brasil-União Europeia, que se realiza nos dias 22 e 23 de julho, no Hotel Copacabana Palace, no Rio de Janeiro.

Sob o lema “O Brasil e a União Europeia: Políticas e Economias nas Transições Verde e Digital para um Desenvolvimento Justo e Inclusivo”, o evento é organizado pela Fundação Euroamerica e pela União Europeia.

O Fórum pretende “debater as estratégias e políticas necessárias para impulsionar as transições verde e digital em ambos os blocos económicos, promovendo um desenvolvimento sustentável e inclusivo”.

Este encontro é crucial sobretudo num momento em que questões ambientais e tecnológicas são centrais na formulação de políticas públicas e na condução das economias globais.

A FUNCEX, conhecida pelo compromisso com o estudo e o desenvolvimento do comércio exterior, destaca “a importância deste Fórum para fomentar o diálogo e a cooperação internacional”. Segundo apurámos, a Fundação reforça a “necessidade de políticas públicas eficazes e investimentos que garantam que as transições verde e digital beneficiem amplamente a sociedade, evitando a exclusão social”.

“Inovações tecnológicas e sustentabilidade: Exploração de tecnologias verdes para reduzir o impacto ambiental” será um dos temas abordados no Fórum que vai discutir “políticas públicas e regulamentações: Discussão sobre políticas necessárias para suportar as transições”.

O Fórum vai debater igualmente as parcerias e investimentos analisando a importância da cooperação internacional e do investimento privado. “Inclusão social e económica: Estratégias para uma distribuição equitativa dos benefícios das transições.

O evento vai contar com tradução simultânea para facilitar a participação de um público diversificado, incluindo representantes locais, da União Europeia e de outros países

Ousadia e expansão: Portugal busca aumentar seu território em 21 milhões de quilômetros quadrados e supreende a todos

Portugal, um país com uma rica história de exploração e colonização, está mais uma vez se aventurando a ampliar suas fronteiras. Desta vez, a nação ibérica está focada em expandir seu território marítimo. Através de uma reivindicação estratégica da plataforma continental, Portugal tem o potencial de dobrar seu tamanho, acessando vastos recursos naturais e fortalecendo sua economia.

O governo português tem apostado na tecnologia e na exploração sustentável para alcançar esse objetivo audacioso. Vamos explorar os detalhes dessa empreitada e entender como Portugal planeja transformar sua zona econômica exclusiva (ZEE) no Atlântico, de acordo com capitalfinanceiro.

Uma história de exploração e conquista

Portugal, conhecido por sua era de descobertas no século XV, já dominou vastas regiões ao redor do mundo. Atualmente, o país ainda detém uma significativa ZEE devido aos seus arquipélagos: Madeira e Açores. Esta vasta área marítima proporciona a Portugal não apenas direitos exclusivos de pesca, mas também a oportunidade de explorar recursos minerais subaquáticos.

De acordo com a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, Portugal pode estender sua ZEE até o limite de sua plataforma continental. Esta plataforma, que se estende além das 200 milhas náuticas da costa, é extremamente vasta. A extensão total pode atingir mais de 21 milhões de quilômetros quadrados, colocando Portugal em uma posição estratégica para explorar recursos como zinco, cobre e ouro.

Estratégia nacional para o mar: o plano ambicioso

O governo português não está apenas reivindicando território; está implementando uma Estratégia Nacional para o Mar (NM). Esta estratégia visa aumentar em 50% a contribuição do setor marítimo para o PIB nacional. Para alcançar este objetivo, Portugal planeja construir novos portos e desenvolver infraestruturas que conectem o país a outras partes da Europa. Isso incluirá o uso de tecnologias avançadas para monitorar e explorar a nova ZEE de maneira sustentável.

Mas não é apenas a exploração de recursos naturais que está em jogo. A expansão territorial permitirá a Portugal intensificar sua capacidade de pesca, vital para a economia local. Além disso, a Estratégia Nacional para o Mar inclui iniciativas de pesquisa e desenvolvimento, promovendo inovação tecnológica no setor marítimo.

Desafios e resistência internacional

Embora a expansão territorial seja uma meta clara, Portugal enfrenta resistência de vários países, incluindo Reino Unido, Islândia e África do Sul. Essas nações têm interesses concorrentes na região e questionam a legitimidade das reivindicações portuguesas.

Apesar das objeções, Portugal segue firme em sua missão. Utilizando uma abordagem de desenvolvimento sustentável, o país está comprometido em respeitar as normas internacionais enquanto busca aumentar sua influência marítima. O governo português tem enfatizado a importância da colaboração internacional e está aberto ao diálogo para resolver disputas.

Futuro brilhante para a economia portuguesa

A aposta de Portugal na expansão de seu território marítimo está alinhada com um período de crescimento econômico significativo. Prevê-se que a economia portuguesa seja uma das que mais crescerá na Europa em 2022. Com a implementação bem-sucedida da Estratégia Nacional para o Mar, Portugal poderá consolidar ainda mais sua posição econômica, aproveitando ao máximo os recursos de sua vasta ZEE.

Portanto, a ambição de Portugal de dobrar seu território marítimo não é apenas um sonho grandioso. É um plano estratégico fundamentado em tecnologia, inovação e desenvolvimento sustentável, com potencial para transformar o futuro econômico do país.

Um país em expansão

Portugal está determinado a aumentar seu território e explorar de forma sustentável os recursos do mar. Este ousado plano, que envolve tecnologia avançada e uma Estratégia Nacional para o Mar, mostra a capacidade do país de se adaptar e inovar. A resistência internacional pode ser um obstáculo, mas a trajetória de crescimento econômico de Portugal sugere que o futuro é promissor. Vamos acompanhar de perto como essa história se desenrola e o impacto que terá na economia global.

Pelo menos é o que muito gente acha, depois que o Buzz Aldrin, o segundo homem a pisar na lua, em 1969, casou-se em 2023 com uma engenheira química, Ana Faur, de 63 anos. Detalhe: e ele, com 93 anos! Outra (demonstração?) de miolo mole, é que os três foram passar quase três horas na lua — sem fazer seguro de vida! Ou seja, a NASA não tinha um seguro coletivo e nenhuma corretora aceitou fazer individual. E eles foram mesmo assim.

Mas parodiando o ditado, Deus ajuda os bêbados, as crianças … e os astronautas. Além do que passar na lua deve fazer bem à saúde física, porque os outros dois, morreram velhinhos: Armstrong aos 82, do coração (enfim!) e Collins, aos 90, de câncer. E o Aldrin continua pimpão.

Agora mais a sério: todo dia 20 de julho, o mundo celebra o mais formidável feito planetário já realizado até então pelo homem (no caso, não tinha mulher, mesmo): a primeira ida de astronautas à lua, nesse dia de 1969. Foi a Missão Apolo 11, levando os três americanos (com coincidentes 39 nos cada), a bordo da nave Eagle, ao célebre voo espacial. Missão que durou 195 horas, 18 minutos e 35 segundos

Bom, mas já que ninguém quis fazer um seguro dessa epopeia, e por insistência da família e de amigos, os três deixaram com as esposas alguns souvenirs que poderiam ser vendidos para museus, colecionadores, curiosos e milionários em geral — caso não voltassem. E essas lembranças foram cartões com vistas da lua (contendo a assinatura dos três e do Nixon, então presidente dos EUA), cópias dos uniformes, réplicas da Apollo 11, moedas cunhadas especialmente, além de objetos pessoais: uniformes, relógios, bonés, fardas, etc.

Até porque o temor de uma tragédia era compartilhado não só pelos técnicos da NASA, mas pelo próprio presidente e seus auxiliares mais próximos. A tal ponto, que o Nixon encomendou ao  seu ghost-writer, William Safire, um discurso bonito, de despedida, caso eles não voltassem: “o destino determinou que estes homens, estes heróis,  que foram explorar a lua, em paz , hão de ficar na Lua, para sempre, descansando… em paz”. Mas, felizmente, pode saudar os heróis “vivos”, na volta, após terem ficado 2h e 32m na superfície lunar e, no dia seguinte, iniciarem o caminho de volta, depois de cinco dias de viagem. O Eagle decolou “de lá” no dia 21 de julho, às 13h 54, hora dos EUA e acoplou no Columbia (*) que desceu suavemente no dia 24 de julho, “amerrissando” no Oceano Pacífico às 16h e 50m.

A continuação, todos conhecemos: deram a volta ao mundo – consagrados. E ficaram velhinhos, sempre merecidamente celebrados , e foram recebidos com pompa e circunstância na Casa Branca por quase todos os presidentes posteriores.

Drummond fez uma crônica linda para o JB no dia 25 de julho, que terminava dizendo: “OK, os americanos pisaram na lua. Mas num espaço eles nunca vão pisar: no luar”.

 (*) a nave Eagle ficou orbitando na lua até tornar-se um destroço espacial

Por Reinaldo Paes Barreto

As florestas desempenham um papel crucial na regulação do clima e na absorção de CO₂, elementos fundamentais para combater as mudanças climáticas e garantir um futuro sustentável para todos.

Como empresa Planet Friendly, estamos constantemente buscando maneiras de reduzir nosso impacto ambiental e apoiar a conservação das florestas. Temos compromisso ativo com a preservação dos recursos naturais, que são essenciais para a sustentabilidade das operações do setor de tecnologia.
Conheça algumas de nossas iniciativas!

Só nos conhecendo e dando-nos a conhecer comunicamos e criamos relações. Breve apresentação: O Banco BTG Pactual, representado por Luiz Eduardo Marinho, Banker- BTG Pactual, atua em diversos segmentos do mercado, como Investment Banking, Corporate Lending, Sales & Trading, Wealth Management, Asset Management e Banking. O BTG Pactual se consolidou como uma das plataformas de investimentos mais inovadoras do País, com um banco transacional completo para apoiar o momento de vida e a construção da história de seus clientes. Além disso, é pioneiro na agenda ESG, com produtos financeiros que apoiam a transição para uma economia mais verde e sustentável. A instituição é reconhecida e premiada internacionalmente, e conta com mais de 8 mil colaboradores no Brasil, Chile, Argentina, Colômbia, Peru, México, Estados Unidos, Portugal, Espanha, Reino Unido e Luxemburgo.
O maior desafio da empresa na relação Brasil/ Portugal, seria ter interesse em acompanhar os nossos clientes onde eles estejam, oferecendo excelência em serviços financeiros. Hoje, Portugal, seus cidadãos e seus descendentes são fundamentais nessa estratégia. Queremos estar próximos e presentes, com soluções cada vez mais completas, contribuindo com a construção de histórias de sucesso dos nossos clientes.

Só nos conhecendo e dando-nos a conhecer comunicamos e criamos relações. Breve apresentação: O Real Gabinete Português de Leitura, tendo como Presidente Francisco Gomes da Costa, pelo seu prestígio nos meios intelectuais, pela beleza arquitetônica do edifício da sua sede, pela importância do acervo bibliográfico e ainda pelas atividades que desenvolve, o Real Gabinete Português de Leitura é, a todos os títulos, uma instituição notável e que muito dignifica Portugal no Brasil. Em 14 de Maio de 1837, um grupo de 43 emigrantes portugueses do Rio de Janeiro resolveram criar uma biblioteca para ampliar os conhecimentos de seus sócios e dar oportunidade aos portugueses residentes na então capital do Império de ilustrar o seu espírito. O Real Gabinete fica localizado no Centro do RJ, na Rua Luís de Camões, nº 30 e está aberto à visitação de segunda a sexta das 9hs às 17hs.
O maior desafio da empresa na relação Brasil/ Portugal é estreitar os laços culturais entre os dois países, promovendo o acesso ao conhecimento e à educação.