A Microsoft anunciou no dia 21 o lançamento da Fábrica de Inovação em Inteligência Artificial (AI Innovation Factory) em Portugal, em parceria com a Accenture, Avanade e a Unicorn Factory Lisboa, com o objetivo de acelerar a adoção da tecnologia pelas empresas.

O anúncio foi feito na sessão de abertura do Building The Future, que decorre em Lisboa.

O objetivo é acelerar a adoção de inteligência artificial (IA) por empresas públicas e privadas em Portugal, “nas diferentes indústrias e setores, e contribuir para o crescimento sustentável” do país “por meio de novos cenários de inovação digital, acelerado pela ligação a um ecossistema de startups e nativos digitais”.

De acordo com a tecnológica, a AI Innovation Factory “estará integrada no AI Hub da Unicorn Factory, em Alvalade, com data prevista para inauguração em novembro de 2024”.

Até essa data, “todo o programa da AI Innovation Factory desenrolar-se-á nas instalações da Microsoft no Parque das Nações ou nas sedes de um dos parceiros”.

Ao longo “dos próximos meses, juntos, irão oferecer às empresas uma plataforma para inspiração e ideação, com acesso a demonstrações e casos reais, onde especialistas de indústria e tecnologia serão facilitadores na identificação de oportunidades e priorização de casos de uso, seguindo as melhores práticas do mercado, apoiados em metodologias comprovadas de ‘design thinking’”, adianta a tecnológica.

A Microsoft apresentou ainda os resultados do estudo realizado com a consultora IDC, os quais revelam que 62% das empresas portuguesas já usam IA e 25% das que não usam esperam fazer a sua implantação nos próximos 24 meses.

Este estudo “reflete sobre a forma como as empresas estão a rentabilizar os seus investimentos em IA”.

A IDC contou “com a participação de mais de 2.000 líderes empresariais e decisores de todo o mundo, dos quais 500 fazem parte da região EMEA [Europa, Médio Oriente e África], que são responsáveis por dar vida à transformação da IA nas suas organizações, tendo conduzido entrevistas específicas a decisores portugueses”.

Atualmente, “os três principais ‘use cases’ [estudos de caso] verificados em Portugal têm por base ‘data analytics’ avançada, assistentes virtuais ou ‘chatbots’, como por exemplo o projeto desenvolvido pela Agência da Modernização Administrativa [AMA], e a otimização de processos”.

De acordo com os dados, “40% das organizações em Portugal utilizam plataformas de ‘cloud’ pública para experimentação, desenvolvimento e testes de IA” e cerca de um quarto (26%) “utilizam plataformas de ‘cloud’ pública em todo o ciclo de implementação de IA, de ponta a ponta, o que faz de Portugal um mercado em linha com a Europa Ocidental”.

Mais de um terço (36%) das organizações “têm um órgão de ‘governance’ que supervisiona a IA responsável” e “77% das organizações afirmam que é importante ou muito importante que os fornecedores de IA tenham uma estratégia de IA responsável”.

Numa análise sobre a Europa, os dados da IDC apontam que “as empresas estão ansiosas por adotar a tecnologia de IA, com 67% dos inquiridos a utilizar atualmente ferramentas de IA nas suas organizações e 21% a planear fazê-lo nos próximos 12 meses”.

As empresas que já implementaram “estão a obter um retorno dos seus investimentos em IA no prazo de 14 meses, sendo que por cada 0,91 euros que investem em IA, estão a obter uma média de 3,06 euros de retorno”.

No entanto, “a escassez de profissionais qualificados está a impedir 54% das empresas de acelerar as suas inovações baseadas em IA”.

Fonte: Mundo Lusíada

O ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, João Gomes Cravinho, esteve no Rio de Janeiro para a reunião de chanceleres do G20. O encontro preparatório para a reunião das maiores economias do mundo terminou na tarde deste dia 22.

Na manhã de quarta-feira, João Gomes Cravinho manteve um encontro bilateral com o seu homólogo brasileiro, Mauro Vieira. Em debate esteve as prioridades que o Brasil identificou para a sua presidência, com apoio de Portugal, e as ações conjuntas dos últimos meses.

O ministro português participou na 1ª reunião de chefes da diplomacia das principais potências mundiais, no âmbito da presidência brasileira. Foram debatidas as tensões geopolíticas internacionais e a reforma do sistema de governança global.

À margem da reunião, o ministro dos Negócios Estrangeiros português, João Gomes Cravinho, defendeu também reformas na governança global e afirmou estar-se a assistir a “uma degradação das instituições” internacionais.

“Estamos a assistir a uma degradação das instituições”, disse, numa posição em linha com a do Governo brasileiro, que considerou como uma das suas prioridades para a presidência do G20 a necessidade de reformas nas instituições de governança global, como nas Nações Unidas, Organização Mundial de Comércio e bancos multilaterais.

O ministro já destacou o papel de Portugal como ponte entre continentes. “O fato de termos sido convidados para o participar no G20 este ano resulta não apenas da nossa amizade fraterna com o Brasil, mas também porque somos vistos – pelo próprio Brasil, mas por outros – como um país que faz a ponte entre continentes, um país que, sendo pequeno em termos territoriais e populacionais, é um país com uma política externa com relevância global e com capacidade de pensamento global”, afirmou João Gomes Cravinho em entrevista à agência Lusa, ainda em Bruxelas.

A reunião

No dia 21, a reunião dos chefes da diplomacia das 20 maiores economias do mundo começou com o apelo do Brasil à paz e cooperação e pelo papel que o G20 deve ter na “redução das tensões internacionais”. Na pauta, esteve conflitos como a guerra entre Rússia e Ucrânia e a ofensiva israelense na Faixa de Gaza.

“Na nossa visão, o G20 pode e deve desempenhar um papel fundamental para a redução das tensões internacionais, bem como um avanço da agenda de desenvolvimento sustentável”, afirmou o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, no discurso de abertura, no Rio de Janeiro.

O chefe da diplomacia brasileiro, país que assumiu a presidência do G20 em 01 de dezembro de 2023, afirmou não ser “aceitável que o mundo ultrapasse a marca de 2 bilhões de dólares em gastos militares, enquanto os programas de ajuda e assistência ao desenvolvimento arrecadam apenas 60 mil milhões de dólares no total, equivalente a menos de 3% dos gastos com Defesa”.

“Sem paz e cooperação, será impossível alcançar a prometida mobilização em larga escala e a captação de recursos necessários para enfrentar as ameaças existenciais, especialmente em termos de combate à pobreza e desigualdade e proteção do meio ambiente”, sublinhou.

Mauro Vieira deixou ainda críticas aos organismos internacionais e à “inaceitável paralisia do Conselho de Segurança da ONU em relação aos conflitos em curso”.

A ouvir o discurso de Mauro Viera estavam, entre outros, o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, e o ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergey Lavrov. Esta é a primeira vez que Blinken e Lavrov se encontram desde a morte na prisão, na semana passada, do líder da oposição russa Alexei Navalny.

Blinken chegou ao Rio de Janeiro na quarta-feira, depois de se ter encontrado com o Presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, em Brasília, e na quinta-feira viaja para Buenos Aires para se encontrar com o Presidente argentino, Javier Milei.

Por outro lado, Lavrov chegou ao Brasil depois de visitar Cuba e Venezuela, onde se reuniu com Miguel Díaz-Canel e Nicolás Maduro.

Entre os chanceleres que compareceram estiveram ainda o ministro de Relações Exteriores do Reino Unido e ex-primeiro-ministro britânico, David Cameron. O secretário-executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), Zacarias da Costa, marcou presença a convite do Brasil, assim como Angola, que se faz representar pelo ministro de Estado para a Coordenação Econômica, José de Lima Massano.

Segundo dia

A discussão sobre mudanças na chamada governança internacional, o que inclui a forma de funcionamento de instituições globais como a Organização das Nações Unidas (ONU), foi o grande foco do segundo e último dia de reunião de chanceleres do G20.

O ministro brasileiro Mauro Vieira usou o primeiro dia do encontro de chancelarias para destacar a necessidade de reforma em organismos internacionais, com mais ênfase no multilateralismo.

“Não podemos ignorar o fato de que a governança global precisa de profunda reformulação. Nossas diferenças devem ser resolvidas ao amparo do multilateralismo e das Nações Unidas, utilizando como métodos o diálogo e a cooperação, e nunca por meio de conflitos armados”, discursou para a plateia de chanceleres.

O evento aconteceu na Marina da Glória, ponto turístico na orla carioca com vista para o Pão de Açúcar e o Cristo Redentor. Por causa dos dois dias de encontros, o policiamento esteve reforçado na capital fluminense, com agentes das Polícias Federal e Rodoviária Federal, além das forças de segurança estaduais. Diversas ruas de bairros vizinhos à Marina da Glória estavam bloqueadas, para facilitar a passagem das comitivas internacionais.

Na última noite, os representantes internacionais foram recepcionados pelo prefeito do Rio, Eduardo Paes, em um jantar no Palácio da Cidade, sede do executivo municipal, na zona sul carioca. Eles puderam presenciar uma apresentação da escola de samba Imperatriz Leopoldinense.

“Diante do quadro que vivemos, no entanto, este grupo [G20] é hoje, possivelmente, o foro internacional mais importante onde países com visões opostas ainda conseguem se sentar à mesa e ter conversas produtivas, sem necessariamente carregar o peso de posições arraigadas e rígidas que têm impedido avanços em outros foros, como o Conselho de Segurança [da ONU]”, disse Vieira.

No Conselho de Segurança da ONU, 15 países discutem e tomam decisões sobre segurança internacional e conflitos entre países. Mas apenas cinco deles (Estados Unidos, Rússia, China, França e Reino Unido) têm poder de veto, o que tem inviabilizado resoluções como um cessar-fogo na Faixa de Gaza. Nesse caso, o veto foi americano.

Outros encontros

Na semana que vem, dias 28 e 29 de fevereiro, ministros das finanças e presidentes de bancos centrais se encontrarão em São Paulo. Também estão previstas diversas reuniões de grupos de trabalho em cidades brasileiras até o encontro final sob a presidência brasileira, quando chefes de Estado e de governo se encontraram nos dias 18 e 19 de novembro no Rio de Janeiro.

Além de encontros em território brasileiro, o país pretende organizar uma cúpula de ministros também em Nova York, em setembro, em paralelo ao encontro anual da Assembleia Geral da ONU.

Países

O G20 é composto por 19 países (África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Reino Unido, Rússia e Turquia) e dois órgãos regionais: a União Africana e a União Europeia.

Os integrantes do grupo representam cerca de 85% da economia mundial, mais de 75% do comércio global e cerca de dois terços da população mundial.

Como presidente do G20, o Brasil tem o direito de convidar outros países e entidades. Entre os convidados estão: Angola, Bolívia, Egito, Emirados Árabes Unidos, Espanha, Nigéria, Noruega, Paraguai, Portugal, Singapura e Uruguai. Em 2025, o G20 será presidido pela África do Sul.

Com informações da Lusa e EBC

Fonte: Mundo Lusíada

É o primeiro investimento já feito pela EDP Ventures em uma startup da América Latina, fora do Brasil

EDP, por meio de seu veículo de corporate venture capital, a EDP Ventures, fez um aporte de US$ 2 milhões (o equivalente a R$ 10 milhões) na Splight, startup chilena que desenvolve tecnologias de inteligência artificial e ciência de dados para promover máxima eficiência em sistemas relacionados à geração de energia renovável. Este é o primeiro investimento já feito pela EDP Ventures em uma startup da América Latina, fora do Brasil, o que reforça o foco em expandir a atuação da EDP nessa região.

A decisão de investir na startup tem como base, principalmente, o alinhamento do modelo de negócio à estratégia da EDP, o que deve gerar diversas oportunidades relacionadas à operação de parques de fontes renováveis, como integração de dados, otimização de custos de operação e manutenção (O&M), uso de dados para melhorias no processo de construção e para a tomada de decisões na operação, maior clareza sobre a capacidade de rede com a expansão da geração distribuída, entre outras.

“O investimento na Splight está em linha com nossa estratégia de aumentar o ticket médio de aportes e de apostar em startups em toda a América Latina, fortalecendo a nossa atuação global. O modelo da Splight tem sinergia com diversos negócios da EDP no Brasil, e em outras geografias, e pode nos ajudar a alavancar nossa atuação, trazendo soluções de inteligência artificial para otimizar a operação de parques de energias renováveis”, afirma Carlos Andrade, vice-presidente de Clientes e Inovação da EDP Brasil e Partner da EDP Ventures.

História da Splight

Fundada em 2021, a Splight desenvolveu uma plataforma voltada a diferentes agentes do setor elétrico (geradores, distribuidoras, operadores de sistemas) capaz de melhorar a gestão de redes e ativos, como usinas solares e eólicas. Sem necessidade de hardware adicional, a solução coleta dados de diferentes fontes (APIs, SCADAs) e implementa algoritmos de IA e machine learning para otimizar decisões operacionais em tempo real. O modelo de negócios é o de Software as a Service (SaaS) e a startup é reconhecida no mercado, tendo ganhado diversos prêmios internacionais.

Atualmente, uma parte significativa de energia renovável gerada é perdida devido à falta de otimização de redes, dos ativos de geração e dos sistemas de armazenamento. Segundo a Allied Market Research, o mercado de inteligência artificial aplicada a energia pode chegar a quase US$ 20 bilhões nos próximos 3 anos, com uma previsão de crescimento de 17,4% ao ano na próxima década. A Splight busca se antecipar a essa tendência para se consolidar como pioneira nesse nicho de mercado ainda pouco explorado, trazendo soluções inovadoras que unem IA à eficiência energética.

EDP Ventures: atuação e perspectivas para 2024

Atenta às transformações do setor elétrico, a EDP tem buscado atuar com protagonismo na transição energética, reforçando os investimentos em fontes renováveis e em inovação. Globalmente, a EDP Ventures já investiu mais de R$ 340 milhões (o equivalente a cerca de 70 milhões de euros) e tem 39 empresas ativas no portfólio.

Com um portfólio de investimentos bem consolidado no Brasil e América Latina, Europa, Estados Unidos, Ásia e Pacífico, o foco da EDP Ventures em 2024 é gerar mais valor às startups já apoiadas por meio de um conjunto de benefícios, incluindo mapeamento de parcerias estratégicas para as investidas.

Fonte: Startupi

Empresas receptoras de investimento estrangeiro direto com ativos totais em valor igual ou superior a R$ 300 milhões devem estar atentas ao calendário de prestação de informações ao Banco Central (Bacen).

Em 2024, a primeira Declaração Econômico-Financeira (DEF) trimestral, referente à data-base 31 de dezembro de 2023, deve ser apresentada até o dia 31 de março.

A DEF é composta por informações relacionadas ao capital social, patrimônio líquido, ativo e passivo e “contas fluxo” apuradas a cada trimestre.

Calendário de entrega da DEF trimestral em 2024

O prazo para preenchimento da DEF trimestral é de até 90 dias após cada data-base:

Data-base 

Prazo final para entrega em 2024 

31/12/2023  31/03/2024 
31/03/2024  30/06/2024 
30/06/2024  30/09/2024 
30/09/2024  31/12/2024 

Veja mais: Bacen: confira o que muda nas declarações de investimento estrangeiro direto para 2024

Penalidades

A ausência da prestação da DEF, a apresentação de informações falsas, incompletas, incorretas ou fora dos prazos sujeita os responsáveis à multa, que pode chegar a R$ 250 mil.

Conformidade junto ao Bacen

A DPC possui um núcleo especializado dedicado ao atendimento de demandas do Banco Central. Conte com esse suporte para assegurar sua total conformidade perante o órgão: dpc@dpc.com.br.

Fonte: Domingues e Pinho Contadores 

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Mas muita gente faz “eca” para essa iguaria consagrada pela gastronomia francesa. Eu adoro. Mas que é um molusco muito doido, lá isto é. Para começar é hermafrodita. Ou seja, possui aparelhos reprodutores dos dois sexos: um orifício genital (vagina?) e um dardo calcário (pênis?). E um dardo calcário (?). Mas é um hermafrodita incompleto,  precisa de um(a) parceiro para a cópula. Ela é precedida por uma fase de namoro que dura cerca de 20 minutos. Usando o dardo calcário eles vão se tocando e se excitando até atingir o ponto de acasalamento. A seguir, ficam lado a lado em sentidos opostos e se penetram reciprocamente com o pênis de um na vagina do outro

Ponto dois, os escargots são invertebrados,  herbívoros  – e notívagos! Eles só se alimentam à noite e basicamente comem alface, couve, bardano, cenoura, pepino e chuchu, podendo usar a ração seca, preparada em casa, ou industrialmente. Os escargots aparecem na alimentação humana desde a era Paleolítica e a prova é a grande quantidade de conchas encontradas pelos arqueólogos próximo as cavernas desse homem pré-histórico. Depois, na Idade Média, foi largamente consumido e criado nos mosteiros, como alimento durante as vigílias e dias em que era proibido o consumo de carne, como na Sexta-feira da Paixão e dependendo da congregação (mais rígida) durante toda a Quaresma.

Mas vamos ao que importa, para quem importa (com trocadilho). Na gastronomia, a receita clássica (francesa) é: 12 escargots de Bourgogne (cozidos ou de lata), 1 maço de ciboulette, 1 folha de louro, ½ maço de manjericão, 50g de manteiga sem sal, 2 colheres de conhaque, ½ maço de salsinha, 1 ramo de alecrim, 15 gramas de alho socado, sal e pimenta. Modo de preparo: junte todos os ingredientes e temperos e misture na manteiga. Depois coloque essa mistura nas conchas do escargot (as próprias ou as do prato com “buracos” apropriados); pré-aqueça o forno por 10m em temperatura de 200 graus e coloque a seguir esse prato de louça ou alumínio por 15m. Eu prefiro escolta-los com vinho branco Riesling ou Sauvignon Blanc.

Eles têm caráter: os escargots morrem de pé!

Por Reinaldo Paes Barreto